Archive for 01/03/2021 - 01/04/2021

[Notícia] Novidades sobre Me Apaixonei pela Vilã pela NewPOP

Que a light novel queridinha da galera iria ser trazida para o Brasil pela NewPOP, todo mundo já sabia. Mas estamos aqui para sempre trazer novidade!


Segundo a live da editora do YouTube, no dia 25 de março, Me Apaixonei pela Vilã já está com a tradução com a editora e estão começando o trabalho da capa. Além disso, falta a diagramação e revisão do volume.


A NewPOP falou que está achando que irá lançar antes do previsto, mas não falaram quando será. Também comunicou que o preço será anunciado em breve, além de que logo começará a pré-venda da obra. E quem comprar em pré-venda ganhará um brinde, o qual ainda não falaram qual será. O formato impresso será o 15x21 cm, assim como foi a edição Norte-americana lançada pela Seven Seas.


Fonte:

Lacradores Desintoxicados


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[Notícia] Bloom into You volume 1 virá com brinde

 Desde que Bloom into You (Yagate kimi ni naru), mangá de Nakatani Nio, foi anunciado pela Panini, estamos em busca de maiores informações sobre como a obra virá para o Brasil. 

Além da novidade de que o primeiro volume virá com um marca-páginas, também verificamos que o mangá teve a previsão alterada para a 2ª quinzena de maio (segundo site da Panini). Na Amazon, o mangá está previsto para 2 de maio.


Bloom into You conta a história de Koito Yuu, uma garota que nunca amou e acha que nunca irá sentir este tipo de coisa. Quando entra no colegial conhece a integrante do conselho estudantil Nanami Touko, uma garota perfeita, educada, inteligente e popular. Yuu vê sem querer um garoto se declarando para ela e esta o dispensa dizendo exatamente o que Koito sentia. Porém, as coisas não exatamente como ela imaginava.


Agora basta aguardar para ver se as datas irão se confirmar, já qe a primeira previsão era de que o mangá iria ser lançado na primeira quinzena de abril.


Fonte:

Lacradores Desintoxicados

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[Notícia] Autora de A Tropical Fish Yearns For Snow já prepara novo mangá

O mangá A Tropical Fish Yearns For Snow (Hanigare, ou Nettaigyo wa Yuki ni Kogareru /熱帯魚は雪に焦がれる) mal terminou e a autora já está pronta para dar mais novidade aos fãs. Hagino Makoto falou na edição de Maio da Dengeki Maoh (revista onde o mangá da salamandra era publicado) que já está trabalhando em um novo projeto.


Hanigare terá um total de 9 volumes, o último irá ser publicado em junho. A obra ainda é inédita no Brasil, mas já está sendo lançada na América do Norte pela Viz Media. A Tropical Fish Yearns For Snow conta a história de Konatsu e Koyuki, duas garotas que tem que lidar com sentimentos como solidão e como a amizade entre elas é importante. As duas personagens são muito bem trabalhadas e os personagens secundários são muito carismáticos.


Tentaremos trazer uma resenha sobre a obra ao final da semana.


OBS: "Mangá da Salamandra" é o apelido que a equipe do KaS deu para o mangá.

Fonte:

Anime News Network

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[Notícia] Me Apaixonei pela Vilã fica em 5º lugar em Votação Popular

 Lembram um tempo atrás quando aqui no KaS falamos sobre uma votação popular que acontecia durante o Anime Japan? A votação "manga we want to see animated ranking" ("classificação de mangás que gostaríamos de ver animados") era aberta ao publico mundial e continha um total de 103 mangás. Entre eles, haviam yuris como Whisper Me a Love Song (Takeshima Eku) e Yuri is my Job (Miman), além de (claro), Me Apaixonei pela Vilã, que terá sua versão light novel publicada no Brasil.

Ilustração comemorativa de Aono Sumio

A obra escrita originalmente em formato light novel por Inori (com ilustrações de Hanagata) está sendo adaptada para mangá por Aono Sumio na revista Comic Yurihime desde o ano passado. E graças ao esforço do fandom, Me Apaixonei pela Vilã (I'm in love with the Villainess ou Watashi no Oshi wa Akuyaku Reijou) ficou em 5º lugar na votação, ficando na frente de obras altamente conhecidas como SPY X FAMILY.


Isso quer dizer que com certeza que a obra terá anime? Não. É um grande passo para isto acontecer? Sim. Há poucos anos Bloom into You (Yagate kimi ni naru) esteve na votação e ficou em 3º lugar. Pouco tempo depois a obra foi adaptada pelo estúdio TROYCA.


Agora falta esperar e ver se teremos a felicidade de ver uma obra tão especial ser adaptada para animação.


Fontes:

Twitter de Inori-sensei

Twitter do Anime Japan

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[Notícia] Editora Seven Seas oculta trechos de light novel yuri em tradução

Atualização, dia 20/03/21

A Seven Seas se pronunciou sobre o caso:

"Obrigado por trazer este assunto a nossa atenção. Essas partes do texto foram removidas durante o processo editorial na época, mas nós mudamos como editamos esses livros para ter certeza que partes importantes não sejam perdidas. Nós vamos revisar o eBook nas próximas semanas e adicionar a parte cortada de volta no livro, e revisão também refletirá em todas as reimpressões futuras do livro."

Fonte: Anime News Network.



Texto original:

Não é como eu esperava acordar nesta sexta-feira.

Logo cedo, vi um tweet da escritora Inori, autora da light novel Me apaixonei pela vilã (I'm in love with the villainess ou 私の推しは悪役令嬢) que foi anunciada pela Editora NewPOP. Fiquei confusa e fui entender o que aconteceu.



Ela estava respondendo uma pessoa que colocou na rede social um link para uma discussão sobre traduções feitas pela Seven Seas, editora responsável pela tradução de sua obra na América do Norte, e como a editora havia removido frases e parágrafos da obra original no caso da autora da light novel yuri.
Irei traduzir algumas partes de modo livre. Não sou tradutora, então estou apenas fazendo um serviço para facilitar quem não tem conhecimento suficiente de inglês, para que todos possam pensar sobre o assunto.

Antes de chegar a obra de Inori-sensei, a conversa já falava sobre outras novels que haviam tido traduções controversas. Mas quando alguém listou os problemas com a tradução de Me apaixonei pela vilã, o assunto me pareceu muito sério. E o por quê das alterações e remoções de partes é ainda nebuloso.

Por exemplo, na imagem acima (Imagem 1), é a cena onde Rei é perguntada sobre sua sexualidade e sobre sua relação com Claire (a mesma foi adaptada já para mangá no capítulo 7). A tradução da Seven Seas de uma frase é "Talvez isso seja verdade, e se sim eu estaria ultrapassando limites.".

Se você observar a imagem, há 3 partes. A primeira, é o texto original. A segunda parte, é a tradução da Seven Seas. A terceira, é a tradução de fãs. Vê que há várias partes vermelhas? A primeira é a que corresponde ao trecho que traduzi da Seven Seas, mas o de fã é maior né? Além disso, há mais uma parte em vermelho onde a fala de Rei é diferente da tradução da Seven Seas. Vou traduzir ambos:

Primeira parte, que não há na Seven Seas: "É, isso com certeza é minha culpa. Numa maneira de dizer, eu mesma estava espalhando homofobia. Exatamente como aqueles artistas da minha vida passada que exageravam em sua homossexualidade para vender um personagem." O outro trecho: "Eu acho que não poderia continuar se não brincasse assim, sabe?". A fala segundo a editora americana, seria "Eu não poderia viver sem brincar assim com você" (brincar como zombar, entende?)

A parte da fala é uma adaptação. Normalmente não se chama de erro, afinal nem tudo fica bonito ou é passado de modo correto em uma simples tradução literal. Eu não vou julgar esta parte aqui, apesar de achar que o contexto ficou bem diferente. Já a parte apagada.. eu não saberia explicar.

Imagem 2
Mais para frente, no mesmo capítulo, no final da mesma cena, uma conversa entre Rei, Misha, Lene e Claire, faço novamente uma imagem para mostrar as diferenças entre as versões. (Imagem 2)

Na primeira parte (japonesa) e na última (tradução de fã) parte da imagem, há uma grande área vermelha nas escritas. Ela corresponde há uma parte onde a Seven Seas escolheu não traduzir, retirar de sua edição.

Tradução da Seven Seas:
"Ha ha ha."
A conversa séria finalmente terminou. Eu zombei Claire, Claire se irritou, Lene a acalmou, e Misha observou tudo o que aconteceu com um olhar resignado. As coisas voltaram ao normal.
Normal. E como sempre, eu me senti um pouco.. triste.
"Miss Claire?"

Tradução de fã:
"Ha ha ha"

"..."

A conversa séria finalmente terminou. Eu zombei Claire, Claire se irritou, Lene a acalmou, e Misha observou tudo o que aconteceu com um olhar resignado. As coisas voltaram ao normal.

Normal. E como sempre, eu me senti um pouco.. triste.

Na minha vida passada, haviam progressistas que queriam acabar com a homofobia e criticavam artistas de TV que faziam sua homossexualidade uma piada (OBS em português: piada como entretenimento, arma para atrair a atenção do expectador. Chamar a atenção)

Essas pessoas estavam, sem dúvida, certas. Mas acho que havia mais do que isso. Independentemente se estava certo ou errado, haviam pessoas que não conseguiriam seguir sem fazer piada com isso.

Claro, é fato que esses artistas aumentavam o preconceito.
E se possível, seria bom se o preconceito desaparecesse (OBS em português: desaparecesse como "morresse" mesmo)
Mas a triste verdade é que havia pessoas gays que agiam assim para atrair o preconceito para si mesmos. Eu acho que eles tinham sua própria razão para isso. Para algumas pessoas, zombar era provavelmente o único jeito eles lidarem com a dor.

Pessoas de quem gostávamos dificilmente iriam nos corresponder. Se nós não dizíamos nada para eles, nós poderíamos ser mais próximos deles que alguém do sexo oposto, mas no momento que começássemos a gostar deles, seríamos mais distantes do que qualquer um.
Depois de repetir isso várias vezes, antes que soubéssemos, nós nos tornamos alguém que só poderia rir disso. Pessoas assim certamente existiam.
Nem todas pessoas gays eram assim.
Mas, pelo menos, eu era.

"Miss Claire".

Fim da Tradução de fã.

Depois de traduzir isto para vocês, eu realmente não sei como opinar. O que estava na mente de quem fez a escolha de retirar isto do texto ou se foi uma conversa entre a editora e o tradutor. O importante é que essas alterações não foram comunicadas à Inori-sensei, que estava no Twitter tentando acalmar as pessoas que estavam acusando a Seven Seas de censura. Ela disse que não acredita que nem a Seven Seas, nem o tradutor fizeram isso por malícia. Várias pessoas foram falar com ela por no final do primeiro volume não terem entendido o motivo de algumas atitudes de Rei e, bem.. as pessoas disseram que após ler este pedaço retirado, entenderam os motivos da personagem.

Inori-sensei já entrou em contato com a editora norte-americana para saber o que houve. A editora ainda não se pronunciou sobre o caso e é algo muito delicado. Reitero aqui que fiz uma tradução de uma tradução, então pode haver algumas coisas que ficaram faltando ou um sentido que pode estar diferente do original. Mas acredito que consegui mostrar um pouco o problema que houve.

Por favor, não procurem o tradutor para criticar seu trabalho. Se forem fazer algo, se preocupem com a Editora NewPOP, que contém os direitos da light novel no Brasil e mostrem sua preocupação para que a obra seja integralmente traduzida. Façam isso com respeito, por favor.

Meu comentário, como leitora:

Sinceramente, eu li a primeira light novel pela versão da Seven Seas e a achei muito interessante. E o capítulo específico que houve o problema provavelmente é o meu favorito do volume. Infelizmente, talvez eu o achasse ainda melhor se lê-se com todo o conteúdo. Quando li a segunda light novel, a partir da tradução de fãs, me apaixonei pela evolução de Rei e as discussões sobre amor que há durante todo o volume. Eu não tenho a versão da Seven Seas dessa parte, então fico curiosa para saber se eu teria o mesmo sentimento.



Espero ter esclarecido o acontecimento para vocês. Se quiserem comentar este texto, ficarei agradecida. Se preferir, entre em contato pelas nossas redes sociais ou pelo Discord. A Mazaki está pensando em falar também sobre o ocorrido, já que estuda sobre tradução.

Fontes recomendadas:

Analisando a Capa Brasileira de Bloom into You

Sim, a novidade na verdade saiu na semana passada.

A Editora Panini colocou em seu site a capa brasileira de Bloom into You (Yagate kimi ni naru). Com um logo exclusivo e o nome americano sem tradução ou menção ao nome original. Me apeguei há alguns detalhes e ficaremos com algumas dúvidas até vermos as próximas capas.

A numeração está no canto superior direito e não se sabe se os outros volumes manterão no mesmo local. Nem se o logo ficará na mesma posição abaixo do centro. Achei a capa bem bonita, com o logo delicado sendo o que chama mais atenção. O nome da autora e a numeração estarem em branco com sombreado os deixa discretos e sem atrapalhar a ilustração.

Não chego a me preocupar tanto com a capa nº 6 (onde a Touko está no palco), pois o logo japonês já fica por cima da cortina. E, apesar da numeração americana ficar boa na capa 6, na do volume 4 acaba ficando bem em cima do pé de Touko.
Verde sinalizando a posição da numeração brasileira. Vermelho sinalizando a posição da numeração Norte-americana. 
Vários países fizeram a posição do logo como a Panini, onde originalmente é a numeração japonesa. Afinal, fica quase inviável de colocar a numeração na posição original, já que o nome romanizado não ficaria bom nas laterais como em japonês.

Vale salientar que como o logo que a editora brasileira fez é bem vertical, pelo menos comparando com a versão americana (a qual terei a física para comparar pessoalmente), ele ficará bem no limite no volume 7, onde Yuu está deitada na cama bem no centro da capa.
A Amazon abriu pré-venda da edição 1 (clique aqui). A mesma está prevista para ser lançada em abril, pelo valor de R$ 29,90. A publicação será bimestral, com capa cartonada e miolo offwhite 66g.

Para capas de YagaKimi de outros países, veja o post no site Lacradores Desintoxicados.

Agora é esperar para ver se tudo vai ficar como o esperado e depois dar uma olhada na tradução.

[Recomendação] Como gostar de um mangá quando se odeia uma das protagonistas? Failed Princesses - Ajiichi

Minha primeira impressão de Failed Princesses (できそこないの姫君たち ou Dekisokonai no Himegimi-tachi) foi pela capa quando foi anunciado na América do Norte pela Editora Seven Seas. Sempre pensei antes de lê-lo que ele seria algo ao estilo Girl Friends, afinal os traços conseguem ser familiares e uma protagonista de cabelo escuro e curto e outra com cabelo comprido e claro é um dos mais recorrentes clichês de Milk Morinaga. Eu só não sabia que eu, lendo minha primeira obra da Ajichi, é que eu teria o desafio de me afeiçoar por uma personagem que inicialmente achei insuportável.


Deixe-me explicar.


O primeiro capítulo capítulo de Failed Princesses começa com Nanaki, uma menina popular e que se veste como uma gyaru (tipo a Yuzu de Citrus) destratando uma garota com estereótipo nerd desarrumada. Mas não é destratar no estilo "ai, que menina estranha", mas sim do tipo que fala na cara da menina pra ela "fazer as sobrancelhas feias". Ou seja, com 3 páginas, eu já achei a personagem uma superficial e mal educada. Ela fica falando que tem que "ser mais fofa que todas" e que "quer ser uma princesa". Foi um desafio chegar ao final do primeiro capítulo, já que ele é focado praticamente só nessa menina.


Apesar de insuportável, ela tem um namorado e um grupo de amigas que são suas seguidoras fiéis. Além disso ela é famosinha no Instagram e já é falada em revistas de moda. Só que na metade do capítulo a garota descobre que seu namorado na verdade já tinha uma namorada antes mesmo deles começarem um relacionamento e que ela era só uma "reserva". Ele termina falando "Você pode até ser bonita, mas quem iria querer namorar uma menina chata como você?".


Ow.... Essa doeu heim? 


A reviravolta começa a acontecer quando ela percebe que a nerd que ela maltratava estava escondida (ela estava no local antes e se escondeu por que, bem, ela é medrosa) e escutou toda a conversa. Nanaki começa a surtar, falando que a menina vai espalhar isso pra todo mundo e se vingar por ela ter sido tão escrota com ela. Mas a outra garota, Kanade, diz que não irá fazer isso e que a culpa era do cara e que "qualquer pessoa iria se sentir triste se a pessoa que ela ama dissesse tantas coisas horríveis para ela". Era exatamente o que Nanaki precisava escutar e a nerd fica lá, com ela, dando suporte.


E assim começa a amizade entre Nanaki e Kanade. Garotas tão diferentes, que tinham tudo para se odiar, mas acabam se dando muito bem.


Apesar de ao longo dos seus mais de 30 capítulos (ainda em andamento) as garotas mudarem e cada vez serem mais próximas, demorou um pouco para eu poder me afeiçoar a Nanaki. A garota muitas vezes impulsiva e meio burrinha começou a me conquistar quando ela começa a defender a Kanade. Seja das meninas de seu ex-grupo, ou do professor maldoso, ou de ciúmes que ela sente mais pra frente.


Já Kanade, é uma garota que tem trauma de infância e não se acha boa o suficiente para ser uma "princesa" e que nunca chegará ao nível de Nanaki, mesmo com a amizade que elas têm. É um pouco conflituoso para mim, já que eu não me incomodava da Kanade ter essa "carinha de nerd", mas ela fez um makeover e ficou fofinha. Essa coisa meio "Diário da Princesa" não é do meu agrado, mas acho que pode ser explorada ainda para a Kanade entender que ela não é menos do que outras pessoas.


Além disso, essa mudança de visual da personagem me lembrou muito Girl Friends e é uma das razões pela qual eu falei no Twitter que Failed Princesses é uma "versão extreme" do mangá de Milk Morinaga. Não só o assunto de maquiagem e roupas é comum aos dois mangás, mas também essa coisa de personagem extrovertida popular se junta com a nerdinha quieta também relaciona as duas obras. Só que as coincidências entre as obras para por aí.

Uma coisa muito boa da obra é como há cenas que são mostradas por mais de um ponto de vista, ou que aparece parte da cena em um momento e depois a obra volta para a mesma cena e mostra outro ponto de vista e continua a cena. É muito interessante o modo que a narrativa é feita e como todas as personagens conseguem um ótimo destaque. Enquanto Girl Friends tem amigas que servem de pequenas conselheiras e alívio cômico, Failed Princesses conta com as personagens secundárias para dar mais profundidade há obra e elas são extremamente importantes. Não tem como ter a obra e vários momentos importantes dela sem essas personagens.


A obra nos joga alguns personagens que juramos que podemos não gostar e nos faz se importar com elas. A protagonista gyaru egoísta que na verdade é uma fiel amiga, a nerd fujoshi que é responsável e amorosa, a extrovertida que quer fazer 1000 amigos, mas que é fofa e sem jeito com quem ela gosta, a garota misteriosa que na verdade é frágil. Failed Princesses nos trás personagens que não são perfeitos, e por isso mesmo é tão bom.


E quem diria que agora eu iria torcer para a menina que eu odiei em 3 páginas, não é mesmo?


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sexta-feira, 12 de março de 2021
Posted by Se-chan

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