Archive for 01/04/2013 - 01/05/2013

[Fanfiction] Shadow 03

Apesar da aparente pouca popularidade deste começo de Mastered Negima Shadow, enfim chegamos ao terceiro episódio deste arco. Nossos personagens deixam Mahora para trás e buscam pelos caminhos para chegar ao misterioso país de Husdeven. Mesclado a isto temos o hilário conflito pessoal de Setsuna Sakurazaki na nova fase do seu relacionamento com Konoka.

Leiam, comentem, divulguem e ajudem Mastered Negima a não ser cancelado ao final desta "temporada"! XD


Aviso-legal: Mahou Sensei Negima não me pertence. Mastered Negima é uma obra de fã, sem fins lucrativos.
Mastered Negima Shadow
Capítulo 3: Até breve, Mahora!


O primeiro dia das férias de verão amanheceu tão limpo e claro quanto se poderia esperar. Pouco passava das nove da manhã e era visível a diferença no movimento pelas ruas da cidade acadêmica de Mahora em relação ao dia anterior. Ainda que diversos estudantes, além de professores e mesmo os moradores da área comercial de Mahora permanecessem na cidade, a ausência da grande massa barulhenta e festiva da maior parcela dos estudantes deixa a cidade no geral bem mais tranquila.
Setsuna Sakurazaki já estava pronta, com sua pequena bagagem, esperando por seus amigos nas proximidades dos dormitório do colegial. Mesmo estando ainda apenas na própria companhia, a espadachim não conseguia aparentar calma absoluta, como deveria ser de costume. Seus pensamentos corriam em círculos de maneira quase vertiginosa, num redemoinho onde alegria absurda e medo ridículo se confundiam.
Era verão. Um verão perfeito onde ela viajaria por lugares distantes de Mahora na companhia de Konoka. Veriam lugares incomuns e paradisíacos. Teriam todo o tempo do mundo longe dos olhos de Konoemon Konoe. Era uma liberdade completa como pouco teriam durante qualquer momento de suas vidas.
Setsuna se desesperava quando as perigosas e fantásticas possibilidades desse "verão dos sonhos" passavam pela sua mente. Levou as duas mãos à cabeça, xingando em pensamento, a ideia que Haruna dera no dia anterior de passarem na praia quando voltassem de Husdeven:
― Bom dia, Set-chan. Você está bem? ― perguntou uma voz doce bastante familiar, vindo de trás da shinmei bem quando esta proclamava sua fúria interna descabida.
― Ah! B-Bom-dia, Kono-chan!
― O que aconteceu para você estar tão agitada antes da viagem?
― Não foi nada! Mesmo! ― respondeu Setsuna com a voz um pouco desafinada.
― Hey, Setsuna. Impressão minha ou você já está pensando em alguma bobagem à essa hora? ― provocou Asuna, chegando até as duas. A ruiva trazia, assim como Konoka, uma bolsa de viagem pendurada ao ombro.
― Do que você está falando, Asuna-san?! ― injuriou-se a espadachim sendo bem mais convincente para aparentar inocência.
― Vocês duas. . . Vamos, logo o pessoal deve chegar na estação. ― pontuou Konoka, agarrando o braço esquerdo da namorada e guiando as duas para o caminho.
Setsuna ficou aliviada ao terem desviado do tema inicial. Respirou e percebeu que estava sendo tola em ficar nervosa antes de qualquer coisa. Seja lá o que o verão lhe reservasse, só podia esperar com um sorriso pelas boas coisas que poderiam estar destinadas.
Bom, essa psicologia toda teria funcionado muito bem se o assunto seguinte que Asuna começasse não tivesse sido logo aquele:
― Ei, Konoka, eu não vi você guardando o biquíni na bagagem. ― disse a bakared, apontando para à mala da maga branca. ― Esqueceu do que a Haruna falou sobre passarmos na praia?
"Mas que droga! Por que lembrar da praia agora?!"
― Eu lembrei disso sim. Mas acho que vou ter que comprar na volta. Os meus ficaram um pouco apertados. ― respondeu Konoka, parecendo um pouquinho chateada.
"C-Claro que estariam apertados! Do jeito que eles tem c-c-c-c-crescido!!!" Setsuna virou o rosto para longe das outras duas para que não pudessem ver a vermelhidão que havia tomado conta do seu rosto:
― Eee. . . Você é uma garota de sorte, hein Setsuna.
― C-Como é que é?!?! ― engasgou a guarda-costas de uma maneira tão sincera que fez as outras duas darem risada.
― Você é uma boba, Set-chan. ― disse Konoka, cutucando a bochecha da namorada. Setsuna torceu os lábios às piadas, mas não deixou passar despercebido o rubor leve que haviam nas bochechas de Konoka quando disse isto.
Alguns minutos depois, o trio-biblioteca se encontrou com o grupo. Yue estava um pouco ranzinza por ter tido que sair trinta minutos antes só para que Haruna tivesse tempo de olhar em todas as bancas pelo caminho pelos mangás que levaria para ler durante a viagem:
― Você está ficando uma velha mal-humorada, Yue! ― disse Haruna, que tinha uma sacola de impressos quase do tamanho da própria bagagem.
― Haruna, você nem lê esses almanaques, porque carregar mais coisas? ― perguntou a garota em resposta.
― Estamos indo para um lugar onde não tem livrarias nem internet, Yue, eu tenho que ter mais coisas para ler.
― Ei, cê me empresta alguns desses depois de ler? ― perguntou Asuna, interessada no volume excessivo de quadrinhos.
― Claro, Asuna. Eu sei que no fim das contas todo mundo vai acabar querendo ler alguma coisa. Esse negócio de viajar para lugares distantes pode ser uma armadilha do tédio em alguns momentos! ― afirmou Haruna parecendo ter alguma propriedade com o que dizia.
― Parece que você comprou aquele almanaque mensal. . . ― disse Setsuna, espiando o que se via fácil pela abertura da sacola.
― Ei, Sakurazaki, você lê mangás é?!
― N-Na verdade eu acompanho uma série de batalhas de espadachins, apenas. ― confessou Setsuna, um pouco constrangida.
― Quem diria. . . ― disse Yue lentamente, deixando a shinmei mais envergonhada.
― Oras! Eu vivo dizendo que os quadrinhos são uma linguagem universal, Yue! Um dia ainda seremos respeitados igual aos escritores! ― disse Haruna
― Hai hai. ― concordou a mais baixa, que mesmo sendo normalmente inexpressiva, mostrava claramente o tom de quem não concordava nem um pouco com aquilo.


O grupo seguiu para a estação de Mahora onde os nove membros da excursão enfim se reuniram. Negi foi o último a chegar e explicou que havia passado na sala dos professores para ter certeza de que havia encaminhado todo o seu trabalho como professor e após isto tinha ido dar uma última palavra com Evangeline.
O trem com destino à capital japonesa chegou em seguida e o grupo embarcou, ficando com um vagão apenas para eles. A Ala Alba gostou do fato de que com o início das férias de verão o trânsito de pessoas indo e vindo de Mahora já havia despencado daquele modo. Assim poderiam conversar despreocupados sobre o que esperavam da viagem:
― Hã? Vocês finalmente querem escutar o que eu tinha pra falar dessa expedição? ― perguntou o professor-mago surpreso, ao notar o interesse sério do grupo.
― Fala logo, Negi, não temos mais nada para fazer mesmo. ― insistiu Asuna, revelando que era só o tédio prematuro que despertou tal interesse.
― Está bem. ― concordou Negi, sorrindo do interesse nada sério.
Dessa vez as conversas sessaram imediatamente sem que o rapaz precisasse pedir:
― Er. . . Certo. Tecnicamente nós da Ala Alba estamos indo ao país mágico de Husdeven. Nossa missão, como uma expedição pacifista é negociar com a regente dessa nação, Delaro Igati, para que ela nos dê o amuleto para ser guardado à salvo pela sociedade mágica.
― "Delarô"? Mas que nomezinho. ― comentou Kotarô.
― Professor?
― Sim, Nodoka-san?
― Como vamos chegar até este país mágico? Ele fica em outra dimensão, não é isso?
― Sim, fica. O que vamos fazer é tomar a única passagem que existe em território japonês que leva para as outras dimensões mágicas paralelas à nossa, incluindo a que se localiza Husdeven.
― Legal. Mas onde é que fica essa passagem? ― perguntou Haruna, finalmente tirando o mangá que vinha lendo da frente do rosto.
― Bom, ainda teremos que pegar outro trem na capital e viajar mais quatro horas para então estar na cidade certa. ― disse Negi.
― Eeeeee? Mas vamos chegar já perto do fim da tarde lá. ― reclamou Asuna.
― Isso mesmo, Asuna-san. Mas não se preocupem, eu já reservei nossa estadia em uma pousada para esta noite. Poderemos descansar bem antes de partirmos, afinal este é apenas “um quarto” da viagem até Husdeven.
― Ah, que maravilha! Uma noite em uma pousada por conta da escola! Vamos poder festejar até altas horas! ― comemorou a mangaká.
― Ein? F-Festajar?! ― estalou Negi.
― Nossa, você disse só “um quarto” da viagem, Negi-kun? ― perguntou Konoka.
― Isso, o resto da viagem, quando chegarmos na dimensão mágica onde fica Husdeven será feita de trem também. Passaremos por volta de três dias embarcados.
― Três dias? Tipo aqueles de filme onde tem cabines e restaurante? ― perguntou Asuna, intrigada.
― Exato.
― Essa está parecendo uma viagem turística mais do que qualquer coisa. ― comentou Yue.
― Mas, Negi-bouzu, não vamos ter que lutar? Eu só quis vir por causa dos calas fortes!
― Bom. ― começou o garoto, coçando a cabeça. ― A verdade é que podemos enfrentar um pouco de hostilidade sim, Ku Laosu. Esses amuletos são muito poderosos, este então deve ser ainda mais por, provavelmente, ser a fusão de dois deles. Acredito que a governante não vai nos ceder ele tão facilmente.
― Se isso acontecer, nós vamos ter que roubá-lo? ― questionou Haruna, parecendo fascinada com a possibilidade de se tornar uma ladra em um país mágico longínquo.
― Na verdade os altos conselhos mágicos nos concederam o poder de nos declararmos donos legítimos dos amuletos, em nome da Sociedade Arcana. ― esclareceu Setsuna, que até então havia ficado apenas observando por já conhecer os detalhes da viagem.
― É como a Setsuna-san disse. Nós estamos indo resgatar algo que precisa ser mantido protegido. ― confirmou Negi.
― Bom, mas a intensão do seu pai quando criou estes amuletos foi deixá-los separados, não é? ― perguntou a bakared.
― Isso é verdade, mas só pelos mapas nós já temos certeza de que, infelizmente, não foi isso que acabou acontecendo. Os quatro amuletos tornaram-se apenas dois e caíram em mãos de governantes. Esses objetos ainda podem acabar gerando muitos conflitos.
― Bom, não precisamos pensar nessas coisas sérias por enquanto né. ― meneou a mangaká. ― Nossa preocupação no momento precisa ser, no máximo, em como vamos fazer farra na pousada onde vamos passar essa noite.
― Farra?!
― Até parece que você não conhece as alunas que tem, Negi-sensei. ― ponderou a livreira.
― Por favor, ainda sou responsável por vocês, garotas. . .






Apesar dos ânimos estarem altos para fazer uma festa noturna (na verdade quem estava colocando mais "pilha" na coisa era Haruna), o tal festejo não passou de alguns sacos de salgadinhos até perto da meia-noite. Após o banho e o jantar o grupo ficou horas conversando sobre assuntos que giravam em torno da curiosidade sobre o país mágico que iriam visitar. Kuu Fei e Kotarô ficaram bastante empolgados quando Negi contou que no país iriam encontrar muito mais guerreiros mágicos do que magos.
O grupo de garotas quase todo já estava dormindo quando Setsuna percebeu a demora para Konoka retornar do banheiro e decidiu ir verificar. Encontrou a maga no corredor, observando o céu noturno sem nuvens pela janela. Sua expressão era bastante séria:
― Set-chan. ― disse Konoka ao notar a namorada, sua expressão se desanuviando. A guarda-costas chegou até a outra antes de falar.
― Kono-chan, você está preocupada com alguma coisa? ― perguntou. ― Tem alguma coisa haver com o sonho que te acordou ontem?
Konoka se controlou um pouco para não demonstrar tanta surpresa diante daquele questionamento. A maga sempre se impressionava um pouco em o quanto a espadachim conseguia ser sensitiva quando o assunto era a própria maga:
― Não é nada importante, Set-chan. ― respondeu Konoka. ― Só estava pensando sobre a viagem.
― Não preciso mesmo me preocupar?
Konoka sabia que não poderia ficar escondendo o jogo para a namorada se esta continuasse insistindo, então decidiu usar sua arma mais poderosa para dar fim naquilo: apelar. Sem aviso abraçou e beijou de maneira carinhosa Setsuna. Funcionou perfeitamente, quando se separaram a espadachim parecia já ter até esquecido sobre o assunto em pauta:
― Melhor irmos dormir, né Set-chan?
― Sim. . . ― concordou a shinmei com a voz bastante calma e a expressão levemente abobada. Konoka sempre achava aquele jeito da outra muito fofo.
― Ei, eu posso ficar no seu futon né. As garotas já estão dormindo mesmo, não vão tirar sarro de nós.
― C-Como é?! Nem pensar! E-Eu coloco o meu futon do lado do seu, mas n-não pense em fazer isso!
― Mou. . . ― Konoka reclamou, mas no fundo sabia que era o mais, er, saudável para elas que fosse desse jeito. A maga admitia a si mesma que estava ficando um tanto difícil manter a compostura com a sua amada Set-chan, mas até que ela não se assustava tanto com isto quanto a própria Sakurazaki.


No dia seguinte o grupo saiu cedo dá pousada. O trem partiria às nove da manhã, mas por sorte a tal estação escondida das pessoas comuns não ficava muito distante dali. Chegaram até a entrada do que parecia ser apenas um galpão fechado e Negi conversou com um dos vigilantes de modo discreto. O grupo entrou e em alguns instantes estava na plataforma de embarque onde o trem já se encontrava parado.
Ainda que a locomotiva na qual iriam viajar fosse bastante bonita, com um ar vitoriano nos seus detalhes externos, o grupo pareceu um pouco desapontado:
― Puxa, eu esperava por algo bem mais. . . mágico! ― disse Haruna, expressando seu desapontamento.
A verdade é que as pessoas que embarcavam é que pareciam dar o tom mágico àquela viagem. Eram evidentes magos, das mais diversas etnias e escolas mágicas. Nodoka até jurou ter visto dois homens com pequenos chifres azulados nas testas. O grupo se dirigiu ao embarque e o professor-mago, que era quem trazia os tíquetes e os documentos de autorização familiares para a viagem das alunas (ainda que as famílias do trio-biblioteca achassem que aquela era uma excursão comum), foi à frente para apresentar a papelada. Não demorou nem dez minutos para que o grupo estivesse embarcado. A esta altura a locomotiva já dava sinais de vida e alguma fumaça podia ser vista do lado de fora:
― Nossa, agora dá mesmo a sensação de uma "jornada" começando. ― comentou Asuna.
― Ei, onde é que deixamos as nossas bagagens, sensei? ― perguntou Haruna.
― Ah, vamos deixar direto em nossas cabines. ― disse Negi. ― Como somos nove pessoas, temos cinco cabines de duas camas para ocupar. Ali à diante, do número 14 ao 19.
― Ok ok. ― concordou Kotarô, que é quem estava mais à frente, caminhando para chegarem nos quartos. Como o esperado, eram pequenos como o de qualquer trem de viagem.
― Alguém vai ter que ficar sozinho? Isso parece chato. ― disse Kuu.
― Vamos deixar a Haruna e os mangás dela numa cabine, ela vai ficar junto de nós mesmo. ― disse Yue.
― Vocês duas vão ficar na mesma cabine, certo? ― perguntou Asuna se dirigindo ao casal.
― N-Nem pensar! ― disse Setsuna de modo automático e nervoso.
― Eu fico com você, Asuna. ― disse Konoka, achando graça da reação da namorada.
― Acho que uma cabine vai ter que ser dos grande homens do grupo. ― disse Kotarô, abrindo a cabine 14 para deixar sua bagagem.
― Grandes homens? Não se esqueçam de que são bem mais novos. São nossos garotinhos. ― provocou Haruna.
Puderam ouvir as portas do embarque sendo fechadas e a locomotiva cada vez parecia mais ativa. Era quase hora da partida. Todos pareceram contagiados pelo espírito de descoberta e aventura:
― Finalmente! ― exclamou Kuu Fei. ― plóximo destino: Husdeven!
[CONTINUA]

quarta-feira, 24 de abril de 2013
Posted by LKMazaki

[KaS Assistindo] Railgun S #02 - Quem é essa super garota misteriosa?!

Olá pessoal!
Bem vindos há mais um episódio de Railgun S!

No episódio de hoje, logo de começo vemos uma cena do (possível) passado da Misaka. A mini-Misaka está vendo um garoto se esforçando sua doença. O médico nojento e realista acaba com a felicidade da pequenina, falando que um dia ele não vai perder a luta para a doença. (=/) Mas por algum motivo, ele diz que o poder da Misaka pode fazer isto mudar, que pode encontrar algum tipo de "cura" com ele. O CARA PEDIU O MAPA DO DNA DELA?! E ela aceita inocentemente. (o.o)

Em seguida, começa uma trama com cartões de crédito encontrados por pessoas na cidade. Estranho de começo, mas a Saten foi engraçada "cheirando" o rumor e encontrando um monte de cartões. A Misaka vê uns trombadinhas falando que viram uma garota colocando os cartões para serem encontrados e que iriam no prédio onde viram ela entrar para pegar todos os cartões e tal. Irresponsável como sempre, a Misaka vai sozinha para ajudar a garota que nem viu o rosto.

No final do episódio, a garota se revela uma personagem que já apareceu na abertura, e dá uma surra impressionante nos malvados com puro jogo psicológico. Fiquei estupefata! E a Misaka que estava assistindo de canto notou que era só jogada dela, e que não matou nenhum dos caras.

E depois desta sinopse do episódio, vamos ao estilo KaS de fazer comentários de episódios/capítulos:

O episódio começa com a Misaka pequenina e fofa (e com uma cena tensa! o.o)

Mas a Kuroko tem o poder de acabar com o clima ruim em todos os episódios~~ E aqui está ela fazendo seu papel de yuri total e declarada! Cool, apareça assim atacando (na cama!) a Misaka mais vezes!

Como assim?! Não faz isso Misaka! Vai tirar a graça do anime e a razão de eu fazer review por episódio dele aqui! (XD)

Hee? Que diabos esse episódio é? Esse plot de cartões de crédito encontrados por pessoas é meio.. estranho. Espero explicações futuras.. (^ ^')

Kuroko tem uma coleção de audios da Misaka? Parece totalmente plausível. E nesse episódio foi bem útil. E há quem ache esse amor da Kuroko não acrescenta nada na série... Enrolou a supervisora legal enquanto a Misaka não estava no toque de recolher.

Olha só, a moça de cabelos escuros da abertura é a responsável pelos cartões de crédito. Será que agora vai ter alguma lógica pra essa trama?
Nossa! Que impressionante esta cena de .. "luta" no final do episódio. Essa garota é tensa pra caramba! Acabou com os caras facinho e aterrorizou eles legal! Me empolguei! Caramba, adorei. Mesmo!!

E ainda chamou a Misaka de "A original".

Por fim, o encerramento que apareceu no episódio!

Até o próximo episódio! o/
sábado, 20 de abril de 2013
Posted by Se-chan

Yuri Week Gallery #92

Olá meus queridos!
Como estão??
A Se-chan está voltando com seu ritmo frenético de postagens com mais um Yuri Week Gallery para vocês. Dessa vez, venho com algumas imagens dos casais mais "badass" (ou semes badass.. afinal, quando uma uke o é?!) retiradas das minhas fontes das internets! (aka Tumblr e Danbooru)


Go Go pras imagens que são o que importa aqui!!


Vem com a Se-chan que o ritmo tá frenético! (@.@)

Em casais Badass TEMOS que ter a Chikane, e obviamente se vou escolher algum casal dos universos Kannazuki/Kyoshiro/Himegami, tem que ser Himiko e Kaon, por que elas são divas eternas minhas~
Não que Himeko e Chikane seja ruim, mas quem viu sabe, elas são mais legais. (XD)
Se estamos falando desse assunto, também é obrigação colocar as preferidas do Brasil, não?
Suas lindas~ Sempre maravilhosas!
Utena e Anthy tem que ter por que ... A Utena vale pelas duas (sempre implico com a Himemiya... nem gosto de chamar ela pelo nome, imagine elogiá-la XD)
Apesar disto, as duas sempre estão incríveis nas imagens, então estão dando sua presença aqui.
Para os fãs de Psycho-Pass! Imagino gente vibrando nos comentários...
Não, eu não vi quase nada da série. (verei logo, eu acho XD)

EXTRA

Morram comigo em 3, 2, 1...


Eu disse que iam morrer!!

O que acharam da postagem? Estou muito enferrujada?
E a postagem de Railgun no fim de semana? Acham que devo continuar com a seção de "Assistindo"? Aconselham mais algum anime dessa temporada para fazer na seção?

Não deixem de se comunicar conosco no Facebook, Twitter, Tumblr ou pelo e-mail!

Até logo! o/

[KaS Assistindo] Railgun S #01 | Que saudades de minha Kuroko!!

Olá meus queridos!
Sentiram falta das minhas postagens de leitura? Então se preparem, por que nesta temporada vou trazer para vocês todas as minhas impressões de To aru Kagaku no Railgun S. Para os amantes da Kuroko como eu, se alegrem, afinal o que mais terá aqui será ela (afinal, Railgun serve justamente para isso e shippar Uiharu-Saten XD). Quem não gosta dela, sinto muito, mas terão que me aguentar! (XD)

Sem mais delongas, primeiro darei minha pequena opinião sobre o episódio, depois os deixarei com uma série da prints do episódio.

O primeiro episódio de Railgun S teve o que toda a primeira temporada teve: comédia Misaka-Kuroko e Saten-Uiharu, porradaria da boa, estratégias (e gente ignorando ela) de luta, e muita, muita shippagem shoujo-ai. Ou você pode ignorar a parte de shippagem, mas se você está aqui neste blog, você quer esta parte.

Portanto, não houve muitas mudanças no enredo normal de um episódio "solto" de Railgun, mas pequenos toques como a loira doidona e que fez bullying com a Misaka. Estou ficando ansiosa por essa temporada, afinal, agora que vi o primeiro episódio, quero tudo!!

Agora vamos dar uma olhada no que separei de resumo do episódio para vocês:

Misaka e sapinhos sempre juntos.. Vamos lá, não é uma mensagem nada "discreta". (XD)
E gente... sempre me esqueço que a Misaka tem a voz do Negi..... (O.o)
Kurokooooo~~!! Que saudade dessa minha linda ordinária e de voz estridente! (*o*)
Judgment desuuuu!! Vocês sabem que vou incomodar vocês muito por causa dela, não?
E... é sempre engraçado como os caras sempre acham que vão se dar bem antes de levar porrada delas.
Misaka chata ignorando a linda da Kuroko~~
Que olho diabólico é esse?! E quem é essa doida que tá fazendo bullying com a Misaka????
Que coisa de doido essa cena!! Bate nela, Misaka!! (O.o)
INTIMIDADE FÍSICA?! Acho que isso é masoquismo.....
Uiharu amando a atmosfera de Ojou-samas... AHAM, sei qual a tua garota! (XD)
ÉPICO! MELHOR PIADA DO EPISÓDIO!! Morri de rir, sério. Saten é uma tarada linda!
Ainda estou esperando um spin off dessas duas... Seria cool. E yuri, sem dúvida. (XD)
O que esse guardinha está fazendo lendo Oreimo??????
Vai dizer que não é?!
As vezes esqueço como Railgun pode ser tenso. (O.o)
Minha dupla perfeita, como estava com saudades de vocês.
Elas tiveram uma ótima química nessa cena.

E com isso,

Railgun voltou.

E como sempre, com a melhor op da temporada. Nem escutei outras, mas sempre é assim.

Até logo! o/
sábado, 13 de abril de 2013
Posted by Se-chan

[Fanfiction] Shadow 02

Olá a todos! Está chegando ao Kono-ai-Setsu o segundo capítulo da nova saga de Mastered Negima. Shadow começou com um fôlego de novo início e neste capítulo iremos acompanhar um pouco mais dos preparativos da Ala Alba para sua primeira excursão em busca dos misteriosos objetos de poder escondidos pelo Thousand Master. Além disso, novos momentos de desafios em torno de Konoka e Setsuna começam a dar sinais de aproximação.

Continuem acompanhando mais esta emocionante saga com lançamento sempre inédito e quinzenal no Kono-ai-Setsu! Todo o feedback que for possível é muito bem vindo, afinal nós do KaS queremos sempre trazer conteúdo do interesse de vocês. Comentem e espalhem por aí.





Aviso-legal: Mahou Sensei Negima não me pertence. Mastered Negima é uma obra de fã, sem fins lucrativos.
Mastered Negima Shadow
Capítulo 2: Pressentimentos no último dia do semestre



As imagens se misturavam no oceano dos sonhos. Um turbilhão de cores e sons que parecia não significar nada e ao mesmo tempo passava uma impressão violenta e sombria.
Umas das primeiras coisas que Konoka Konoe aprendera no estudo da magia branca fora sobre a natureza premonitória dos sonhos de pessoas sensitivas. Desde então a aprendiz havia se acostumado a perceber como os seus sonhos diários, ainda que nem sempre tivessem uma relação direta com os acontecimentos ao seu redor, pareciam refletir de alguma forma os sentimentos e intenções das pessoas.
Este aliás era um fato que trazia uma certa ponta de culpa à herdeira das associações japonesas de magia. Durante todo o incidente envolvendo o assassino Ice Soul seus sonhos haviam girado em torno do ex-professor Claus Witchmore e sua grande amiga Asuna. Claro que Konoka estava muito abalada naquele período, graças a tudo o que envolveu Setsuna, mas ela ainda se culpava um pouco internamente sobre as pistas terem estado todo o tempo com ela.
Sonhos premonitórios podiam ser uma ferramenta para vencer desafios, entretanto eram um fardo grande a se carregar pelo sensitivo. Isso porquê, Konoe tinha a plena noção que de um dia para o outro ela poderia ter a percepção de coisas terríveis que poderiam destruir não só sua vida como a de outros que estivessem ao seu redor. Portanto, aquela satisfação de ter uma habilidade rara não estava livre de um grande temor pelo que poderia sonhar.
Afinal, como lhe ensinara com propriedade sua mestra, a vampira Evangeline, as premonições ruins sempre seriam mais fáceis de surgir, por serem mais fortes.
E era exatamente o que estava vivenciando Konoka naquela que deveria ser uma tranquila noite de descanso antes do último dia de aulas do semestre.
Nos sonhos haviam sombras e vozes familiares misturando-se em um mar de tons monocromáticos. Era opressor. Algumas frases soltas chegavam mais nítidas à percepção da maga.
"Eu vou ser Setsuna Sakurazaki".
"Você não quer resistir a isto, não é?"
"Faça isto terminar".
Konoka estava presa. Tentava correr para longe daquelas sombras, porém estas a prendiam. Mãos estendiam-se para segurar suas pernas e a barra do quimono que vestia. Num movimento mais forte, a maga percebeu que caiu. Uma queda que pareceu incrivelmente comprida para ser até apenas o chão. Era como se caísse dentro das sombras e tudo escurecesse por completo.
"Eu tenho esse direito!"
As vozes pareciam crescer e tornar-se ainda mais desesperadas e Konoka estava a ponto de enlouquecer naquela agonia. Até que, num instante súbito, tudo silenciou e apenas uma frase foi pronunciada dentro daquela penumbra intransponível.
"Isto ainda não terminou, Ojou-sama".


Konoka abriu os olhos no momento que seu corpo estremeceu com força. Sua respiração era rasa e ela fitava a madeira que separava o beliche com os olhos arregalados. Ainda era noite e não havia qualquer som que viesse da rua. A maga olhou ao redor com alguma esperança inútil de que ali estaria sua guardiã para livrá-la das sensações horríveis do pesadelo. Ainda agitada, levantou-se para ir pegar um copo d'água.
Na volta do banheiro, já com o copo cheio nas mãos, Konoka sentou-se na beira da sua cama e pegou o aparelho celular. Sabia que aquela era uma das (atualmente raras) noites em que Setsuna estaria fazendo ronda na madrugada, então havia uma pequena chance de conseguir falar. Abriu o aplicativo de chat por texto do aparelho e ficou um pouco aliviada ao ver o nome da namorada.
"Acordada a essa hora, Kono-chan?" foi a mensagem que chegou imediatamente ao aparelho.
"Eu tive um sonho um pouco ruim. Não está cansada, Set-chan?"
"Estou bem. As coisas estão tranquilas o bastante para que eu tenha notado você aparecendo".
Konoka abriu um sorrisinho abobalhado pela atenção que a outra desprendia ao tomar aquele cuidado consigo.
"Obrigada por isto. Já me sinto melhor ao falar com você".
"Fico feliz ao saber disto. Quer falar sobre o sonho?”.
“Não, acho que é melhor esquecer por enquanto”.
“Acha que consegue dormir?"
"Talvez. Vou tentar. Obrigada, Set-chan"
"Kono-chan?"
"Sim?"
"Eu te amo"
Konoka não conseguia resistir àquela fofura toda da namorada. Estava lhe fazendo esquecer as sensações ruins do pesadelo com uma facilidade enorme.
"Eu também te amo, Set-chan. Boa noite" e tendo escrito isto, fechou o aplicativo e deixou o celular no canto.
Konoka tinha a péssima certeza de que aquele sonho que tivera fora causado por algo muito forte que poderia estar acontecendo em algum lugar, ou plano existencial, distante dali. Porém não adiantava ficar questionando-se àquela hora sobre o real significado do mesmo. Aproveitando da sensação feliz que as palavras trocadas com a namorada lhe deixara, a maga branca aproveitou para murmurar um pequeno feitiço de proteção e em seguida deitar-se para adormecer quase que imediatamente.




A sala de aula do terceiro colegial estava um pouco mais barulhenta do que se esperaria para aquele horário. Mesmo aquelas garotas conseguiam, na maioria dos dias , manter alguma ordem durante as aulas. Porém aquele era o último dia do semestre antes das férias de verão. Ao invés de aulas, hoje as estudantes apenas aguardavam a representante de sala retornar com os seus exames já corrigidos. Por isso a barulheira era até compreensível:
― Se eu tiver ido mal em matemática de novo, meu pai vai me matar! ― comentava Yuuna junto às esportistas da classe.
― Espera, mas eu não lembro de já ter te visto sair bem em matemática. ― zombou Makie, com seu costumeiro sorriso despreocupado.
― Ei, não me confunda com você, Baka Pink!
Asuna, Konoka e Setsuna estavam reunidas ao redor da mesa da ruiva. Esta estava um tanto ansiosa, ainda que isto fosse inesperado dela:
― Ei, Asuna, que bicho te mordeu pra você ficar querendo tanto suas provas? ― perguntou Konoe, que estava sentada em uma cadeira colocada à esquerda da mesa da amiga.
― Não diga que, depois de todos esses anos, você enfim se arrependeu da vida de Bakaranger, Asuna-san. ― perguntou Setsuna, sentada à direita da mesa.
― Hunf. Vocês estão me entendendo errado. Eu nem ligo pra essas provas. Acontece que não vejo a hora de enfim começar essa viagem. Talvez eu tenha descoberto minha vocação para o turismo.
― Pra mim isso pareceu uma desculpa bastante ruim, Asuna.
― Ora sua. . .
― Kagurazaka-san? ― chamou uma voz suave e encorpada. Ayaka Yukihiro havia retornado à sala e já começava a distribuir as avaliações.
― Ah, Representante. ― disse Asuna quando a loira se aproximou do trio.
― Aqui estão os exames de vocês três. ― disse Ayaka, entrando as folhas de cada uma, presas por clipes. ― Kagurazaka. . . você não vai ser aceita em nenhuma universidade se continuar com essas notas. ― acrescentou, com um tom de reprovação, quando entregou os exames de Asuna.
― Como se eu precisasse me preocupar com isto. ― respondeu a ruiva. De fato os alunos de Mahora tinham a aprovação automática até a entrada no Ensino Superior. Porém só pessoas como a bakared usavam isto como desculpa para ter notas abaixo da média em quase todas as matérias.
Ayaka preferiu não dar assunto para a macaca e continuou seu trabalho de distribuir os exames. A sala já havia se tornado ainda mais barulhenta à medida que as alunas iam sabendo seus resultados e exclamavam de alegria ou decepção:
― Ah, nem acredito! Vou pedir uma viagem à Disney do meu pai! ― esbravejou Yuuna, sacudindo os seus papeis no ar.
― Que exagero. Deixa esse pedido pra quando entrar na faculdade, Yuuna. ― disse Ako.
― Hm. . . ― resmungou Setsuna, parando para observar melhor uma das provas.
― O que foi, Set-chan? Alguma nota ruim? ― perguntou Konoka.
― Minha nota em física foi um pouco mais baixa do que o normal. ― disse a espadachim, observando com mais atenção as questões onde cometera erros na dita prova.
― Yare né, Eu não posso deixar de te ajudar com essa matéria mesmo.
― Desculpe. ― a verdade é que Setsuna vinha evitando pedir ajuda à namorada para estudar por motivos que só na sua cabeça paranoica faziam sentido.
― E você, Asuna?
― Passei na média. Na verdade química eu só me salvo se levar em conta a nota da prova anterior. ― disse Asuna, que estava observando uma prova em particular. As outras duas ficaram demasiado entretidas comentando as notas para perceber esse comportamento da ruiva.
A bakared observava a prova de matemática, onde tinha tirado sua melhor nota. Um redondo número noventa encabeçava o papel. De certa forma, aquilo trazia sentimentos misturados à ela. Suspirou:
― Bom, agora podemos nos concentrar só na viagem. ― disse, guardando os exames.
Depois dos exames entregues, a representante de classe passou à turma os recados e indicações dos professores para então a turma ser dispensada. Foi uma algazarra de comemoração. Algumas combinaram em fazer um último lanche em grupo imediatamente antes de cada uma ir pegar suas malas para ir à estação de Mahora. Algumas outras, como foi o caso de Sakurako que já carregava a pequena bagagem de viagem, partiram dali mesmo para a pegar o trem.
Konoka e Setsuna convidaram a ruiva para fazer alguma coisa até a hora em que a Ala Alba iria se reunir no refúgio de Evangeline, mas a ruiva recusou. Inventou qualquer desculpa e mandou o casal ir aproveitar as horas de algum modo mais interessante. Aliás, a espadachim corou um bocado à esta recomendação, para a diversão da bakared.
Asuna pegou o rumo do centro comercial da cidade acadêmica sem qualquer ideia na cabeça. Sua única vontade era de admirar um pouco a beleza do dia. Sim, ela sabia bem que aquele comportamento não era nada típico seu, e seus amigos também sabiam, porém ela vinha sendo boa em desconversar quando surgiam questionamentos sobre isto.
"Hunf, será que eles acham que eu vou ser uma macaca agitada a vida toda?" questionou-se Kagurazaka, do alto da sua tranquila caminhada:
― Asuna-san. ― chamou uma voz e a ruiva teve certeza de que aquela voz era sinal de que sua breve paz havia chegado ao fim.
― O que foi, reprê? ― perguntou a bakaranger quando Ayaka a alcançou.
― Bom, eu vi você vagando perdida no meu caminho e decidi convidá-la para tomar um chá. ― disse a loira, com seu ar elegante de costume.
― Eu não estava perdida. ― reclamou a Bakared. ― Além disso, você tem alguma coisa para fazer por estes lados da cidade?
― Isso não é importante agora. Venha, vamos tomar alguma coisa. ― insistiu a outra, pegando o pulso de Asuna de forma delicada porém firme, conduzindo esta consigo até a cafeteria mais próxima.
Chegaram ao estabelecimento e sentaram-se em uma mesa na parte externa, sob um guarda-sol. Ayaka pediu um chá e Asuna um café. Não demorou quase nada para que suas bebidas fossem servidas:
― Por que me trouxe aqui, Ayaka? Por acaso já foi abandonada por suas amigas e ficou carente?
― Não diga bobagem. É bem verdade que a Natsumi e a Chizuru estão ocupadas, mas eu queria falar com você.
― Falar comigo? Estou ficando assustada agora.
― Seja um pouco menos besta às vezes, macaca.
― Certo, certo. Foi mal. Agora pode desembuchar.
Ayaka torceu a boca de leve ao vocabulário da outra:
― Eu estive observando seu comportamento, Asuna-san, e decidi me disponibilizar para escutar qualquer coisa que precise dizer.
― Como é que é? Eu não tô entendendo nada do que cê tá falando. Que papo é esse?
Ayaka levou as pontas dos dedos da mão esquerda à testa e franziu as sobrancelhas:
― Não tente me enganar, eu sei que você não está bem. Fale logo de uma vez.
― Ah. . . ― Asuna finalmente entendeu a ideia. ― Acho que você está enganada, Ayaka. Eu estou perfeitamente bem. Alias estou bastante ansiosa para as férias.
― Onde você vai viajar com o Negi-sensei, não é isso?
― Ei, como você sabe disso?
― Tenho minhas fontes. Não vou perguntar muito sobre esta viagem porque está óbvio que é uma daquelas coisas que você não vai poder me dizer.
Asuna estava assombrada com a perspicácia da outra. Não que não fosse bastante fácil para qualquer um perceber a existência misteriosa da Ala Alba e suas atividades ainda mais misteriosas, mas para a bakaranger era de fato algo impensável:
― Er. . .
― Voltando ao assunto: você ainda está abalada sobre o que aconteceu com o Witchmore-sensei, não é isso?
Asuna ergueu as sobrancelhas. O incidente do Ice Soul havia sido exposto publicamente em uma versão não-mágica da história, onde Claus era um serial killer procurado a anos e fora preso pela CIA.
― Fala sério, eu nem lembrava mais disso até você vir falar agora.
Ayaka suspirou:
― É uma macaca mesmo. Estou só tentando ajudar. ― disse Ayaka, tomando em seguida um gole do seu chá com toda a postura refinada que se esperaria dela.
― Não precisa fazer isso, reprê.
― Eu me preocupo com você, Asuna.
A bakaranger ficou sem resposta à sinceridade da outra. Ayaka encarava-a de modo insistente, obrigando a ruiva a desviar o olhar para qualquer coisa ao redor. Asuna nunca aprendera a lidar com a maneira inesperada que a loira tinha para manifestar sua amizade:
― Eu vou ficar bem. Só quero poder viajar logo para esquecer essas coisas. ― confessou Asuna, finalmente deixando um pouco da postura evasiva de lado. Ayaka pareceu bastante satisfeita em ao menos ter vencido essa barreira da outra.
― Espero que sim, afinal é muito irritante aturar uma macaca mal amada na sala de aula todos os dias.
― Ora sua pedófila!
― D-Do que está falando?! Negi-sensei já tem seus quatorze anos e ainda parece aparentar ter um pouco mais do que isso!
E assim as duas continuaram se alfinetando e trocando acusações até que o café e chá ficaram frios.




― Eu ainda não me conformo! ― reclamou Kazumi.
A Ala Alba estava reunida no refúgio de Evangeline. Hoje, ao invés de treinamentos o grupo estava usando o lugar mais para fazer as preparações para a viagem que teria início em dois dias e também para fazer uma pequena festa comemorando as férias. Alias, estes usos estavam despertando a irritação da dona do local em demasia naquele espaço de tempo mágico:
― Se é para fazer uma reunião, façam isso lá fora. Só porque são jovens, não deveriam procurar envelhecer dias em horas de propósito. ― disse Eva, que observava da entrada do resort o grupo sentado no chão.
― Desculpe, Evangeline-san. ― disse Setsuna, que era quem estava sentada mais próximo à vampira.
― Asakura-san, não há nada que possa ser feito a esta altura. ― disse Negi, respondendo à estudante irritada. ― Foi o diretor quem limitou a quantidade de pessoas que poderiam ir nesta viagem. Realmente sinto muito.
― Não sei do que cê tá reclamando, Asakura. Eu sinto como se tivesse ganhado na loteria. ― interpôs Chisame, que também havia sido deixada de fora do grupo de nove pessoas que iriam visitar o país mágico de Husdeven.
― E porque que o diretor tem que interferir numa viagem que vamos fazer nas férias? Caramba, eu queria tirar milhares de fotos desses lugares diferentes!
― Você sabe que oficialmente esta missão da Ala Alba está sendo coordenada por Mahora. Uma expedição para recuperar artefatos mágicos. ― lembrou Yue, que bebericava algum suco de sabor incomum para aguentar o calor que fazia no verão perene do resort de Evangeline.
― Vocês precisam parar de achar que tudo no mundo da magia é diversão. ― interrompeu Eva, chamando a atenção do grupo. ― Ainda que pareça seguro, os reinos mágicos que são ligados à Terra podem ter perigos que nem imaginamos. Vocês vão para um país até pacífico, porém o histórico da realeza de Husdeven não é convidativo.
― E de acordo com os mapas, os dois primeiros artefatos fundidos devem estar em poder exatamente dos governantes. ― acrescentou Nodoka.
― Fazer o que, fiquei de fora só porque ainda não beijei o professor. ― concluiu Asakura, referindo-se ao pacto.
― Ei, eu não beijei ninguém! ― exclamou Kotarô fazendo as garotas rirem.
― Você já é o Mogli, não precisaria mesmo. ― disse Chisame.
― Mogli?!
Quelo que esta viagem comece logo pala que eu possa esquelcer a delota que sofli no último desafio do semestle. ― disse Kuu Fei, que pareceu desanimada ao mencionar o fato.
― Ah, cê tá falando da disputa que você e as manas Setsuna, Kaede-nee e a Tatsumiya fazem?
― Isso mesmo. ― confirmou a lutadora. ― Você está ficando impossível de alcançar, Setsuna.
― Hahaha, não exagere Kuu. ― meneou a espadachim, um pouco desconsertada.
― Gente, o objetivo de vir para o refúgio hoje foi para poder esclarecer os pontos da viagem à Husdeven, então vamos nos focar um pouco. ― disse Negi, fazendo um pouco a postura de professor para que as garotas prestassem enfim alguma atenção nele.
― Desculpe, Negi. ― disse Asakura, com sua costumeira piscadela.
― Vai lá, Negi. ― disse Asuna, cutucando o ombro do rapaz. Negi então levantou e dirigiu-se ao grupo.
― Ok, então vou explicar a vocês o que iremos fazer nesta excursão. Vou dar alguns detalhes sobre o itinerário da viagem, sobre o país de Husdeven e também sobre a pessoa com quem provavelmente esta os dois amuletos fundidos que estamos indo resgatar. ― começou o rapaz.
― Vê se nos poupa do blá-blá-blá mais chato, ok? ― pediu Kotarô.
― Negi-bouzu! Eu quelo saber o que tem pla comer nesse lugar aí! ― disse Kuu Fei, erguendo a mão.
― K-Ku Laosu! ― exclamou Negi, exasperado com a interrupção precoce.
― É que já está chegando na hora do jantar por aqui, Negi, estamos ficando com fome. ― argumentou Haruna.
― M-Mas isso é importante. . . ― disse o rapaz, ficando amuado e perdendo por completo a postura de discursante.
― Nós sabemos, mas bem que podíamos fazer o jantar antes disso ne. ― sugeriu Konoka.
― Ei, até você Konoka! ― exclamou Asuna.
― Melhor desistir por enquanto, garoto. ― disse Eva, com um sorriso de deboche para o aprendiz.
Negi sentou-se novamente, derrotado, enquanto as garotas avançaram para a cozinha para preparar alguma coisa. Logo o som de discussões era alto, já que Konoka insistia em tentar usar algum dos saquês raros da vampira em uma receita.
E claro que ninguém falou mais seriamente sobre a viagem durante a noite mágica do refúgio.


[CONTINUA]

quarta-feira, 10 de abril de 2013
Posted by LKMazaki

Yuri Week Gallery #90

Gente!! Como estão? Sentiram minha falta?
Semana agitada, cheguei tarde pacas pra fazer o gallery HUEHUEHUEHUE
Desculpinha, mas prometo que vai ser legal. Sim! Vai ser divertido. Me amem mais ainda depois disso

Então... Hoje será temático também! E qual seria o tema? Adivinhem! *3*
Dica

Ok, e o que Miya-sama tem a ver com o tema? Ué, tudo! Noite das mulheres rycas hoje, meu beeeem~
Ééééé!! Ryqueza, loosho, glamour e poder. Um gallery de causar inveja.



E pra começar a nossa ryquíssima Miya-sama. Babem, mortais.

 Princesa tradicional. Uma lady tipicamente oriental.

Dorei a Homura aí. Rrasou!! Não pera... Era pra ser Chikane
Não poderia faltar nossa dama com sua dama. [?]

Elas + Agony: Muito lindo, carã... Não tem noção. <3 

Ela pode tudo. u_u


Nossa próxima ryca é a chefa uma jovem donzela.



Konoka ojou-sama! Bóvio que ela também aparece. Tenho um carinho muito grande por essa cabeça de vento. É uma fofura descomunal. XD

Setsuna linda não podia faltar também. E fica muito mais fofo, não é? <3

"Não preciso disso, eu tenho uma guarda-costas que pesca por mim. Pfvr não sou obrigada..."


Nossa próxima ryca é perfil de vilã de novela das nove, pelo menos eu acho.

Divosa e sabe ser malvada. Juri poderosa!! Eu torcia por você um pouquinho.

Mas não com aquela ridícula, ela não te merecia. E mesmo alone você continua divando, pantera! rawr~


E falando em ryqueza, loosho e glamour... Claro que não poderia faltar Shizumão e sua amiga colorida fiel escudeira Miyuki.

 Divas, apenas.

 "BFF", "Tamo junta, nega.", "Já é."

Perceberam como era todo um esquema pra Shizuma passar o rodo? Miyuki é comparsa.


Quem mais é digna que estar no YWG mulheres rycas? Ahá! Sim, meu lindo leito que vai comentar ou não. Tomoyo!!

Tudo bem que a big boss não é do grupo dela. Mas você pode fazer uma festa do chá chiquérrima com o seu Sya-Sha-Sho-Shao-ran com direito a louça de porcelana francesa Royal-Limoges? NNNNNNN

 Ela foi a primeira yuri stalker a ficar popular. Eu acho

Resumindo: Dá vontade de pegar, agarrar, apertar, esmagar até quebrar tooooooooooodos os seus ossinhos e morder.


Nossa próxima lady: Tsumugi ojou-sama! Mugi-chan, galeres!!

Nossa tecladista ero-ero também tem um espaço VIP no nosso luxuoso gallery e no meu humilde coração.

Ela, Tomoyo e Konoka são três princesas, carã... Bah, todas são em todos os sentidos na verdade... Mas elas seriam tipo as mais mordíveis. *-*

"Todos ama-surta-pira" na Mugi. <3


Tem como falar de rycas sem mencionar Haruka e Michiru? Gente, eu não consigo. D:

Rainhas... Michi é muito diva, cara... Não resisto. *momento fangirl*

Haruka não fica nada atrás. Mentira, fica sim porque sou louca pela Michi! *¬*

Brinks, ela merece a sereia, as duas combinam demais. São como sen² + cos².


E pra finalizar um mimo especial para meu amigo Kaje! Sim, meu nego. É exatamente ela, nada mais, nada menos que: Irisviel Von Einzbern. Rrasou!!

Ainda não terminei de ver Fate/Zero porque meu amigo me passou incompleto. QQQQQ
Mas simpatizei com a Iri, gostei a princípio pelo visual. Com o tempo passei a gostar da personalidade também.

Saber... ÇOCORR... Sou eu na academia, gente! Tirar o pino da extensora é como tentar remover a Excalibur! Sério, disseram que estou mais forte, mas não é por causa do treinamento, é só pela força que faço pra puxar aquela droga de pino. HUEHUEHUEHUE
E consigo, ok? Sim, so-zi-nha. Próximo passo: dominar o mundo.

Quem pode, né... Pode. Ela é ryca, meu bem. Boa sorte como seu segundo emprego, Saber. Ser burro de carga de mulheres gastonas é um sofrimento, mas olhe pelo lado bom: é um ótimo teste de paciência ft. resistência ft. força.


É, gente. Eu sei que foram poucas, mas farei uma segunda parte se for preciso, ok? LOL
E aí? Gostaram? Tá certinho? Quem faltou? Digam nos comentários o quanto eu sou linda como arrasei nesse post que foi puro loosho, glamour, ryqueza e poder o que acharam. Deem sugestões e aquela coisa de sempre. XD

"E extra? Nem teve hoje..."
emsm e? Quem disse? u_u
Pra fechar com chave de ouro (Carlos Alberto, me chama que eu vou), me despeço de vocês com uma frase que escuto desde criança.


Isso é tudo, pessoal!
Até a próxima.

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