Archive for 01/11/2011 - 01/12/2011

Esta semana não teremos Destiny

Bom gente, desculpem por isso, mas essa semana a escritora de plantão, eu, não tive como finalizar o capítulo à tempo, porque estou deveras ocupada e preocupada com assuntos relativos à mudança (vida de alugar é chato ein). 

Mas não se preocupem! O fanfic favorito de todos (ou não) voltará firme e forte na quarta-feira da semana que vem! Até lá, ficam os links dos capítulos anteriores para quem precisa atualizar a leitura. Quem sabe possamos aproveitar a semana sem cap. novo para comentar? Prometo que a história vai melhorar se tiver comentários! (ou não! não faço milagres. . . )



Destiny 01 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 02 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 03 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 04 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 05 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 06 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 07 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 08 - kono-ai-setsupdf(mediafire)

Até semana que vem, pessoal o/
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Posted by LKMazaki

Yuri Week Gallery #26

Olá pessoal!
Tudo bem?
Pois é, depois de um evento onde eu e a @LKMazaki fomos com camisetas do KaS (e fomos burras de não tirarmos fotos), hoje teremos um Gallery com um "casal" lindo de Madoka Magica!
 Vai dizer que KyoSaya (Kyoko e Sayaka) não é um casal muito dos fofos??
Ui, fotinha do tipo "Xiii, nos acharam" (XDD)
 Esse mangá é muito "fanservice".
(Essa imagem é simplesmente linda, e ainda com o jeitinho KyoSaya mais do que perfeito *o*)
 Além da Kyoko ter feito tudo aquilo pela Sayaka, e toda aquela preocupação que ela teve durante toda a série, tem um climinha de implicância muito bom (XD)

Que tal? Foi boa a postagem?
Espero que tenha agradado!
Comentem e até logo! o/
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Posted by Se-chan

KaS Illustration #15

Olá pessoal!
Hoje eu li novamente o final de Sasameki Koto (esconde o spoiler), então decidi fazer um pequeno desenho feliz (como só Sumika e Kazama são) para vocês! (\o/)


Espero que tenham gostado!
Eu gostei, apesar de ter sofrido com o óculos da Sumi-chan... (tinha como me enrolar com algo mais ridículo?)
Comentem!!
Até logo! o/
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Posted by Se-chan

[Fanfiction] Destiny 08

Mais um capítulo da seção para antigos leitores do Kono-ai-Setsu! (antigos, por que os leitores mais recentes não devem estar nem aí pra nossa pequena série veterana - 2007 já faz tempo!). O nome deste capítulo aliás, apenas os leitores mais antigos entederão toda a referência.


Destiny 01 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 02 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 03 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 04 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 05 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 06 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 07 - kono-ai-setsupdf(mediafire)
Destiny 08 - pdf(mediafire)

Nossa, será que a história tá tão ruim que não merece nem um comentário do tipo "que coisa ruim!"? Enfim, agora é continuar com isto até o final (Mas espero realmente que haja público o bastante ao fim para poder escrever o próximo arco ne).

Ao texto!


Elaborado e escrito por: Lilian K. Mazaki - http://twitter.com/LKMazaki - http://lkmazaki.blogspot.com
Aviso legal: Mahou Sensei Negima não me pertence, essa é uma obra de fã sem fins lucrativos.

Mastered Negima Destiny

Cena 08: Coração versus Espada 2


― Mas que droga a Setsuna tem na cabeça?! ― esbravejou Asuna, puxando as mechas da franja.

A ruiva, junto com Negi, Konoka e Chachamaru estava no quarto da baka e maga. Asuna trajava o uniforme escolar, porém qualquer plano de voltar para as aulas depois de dois dias de “folga”, contando com o domingo, pareciam estar completamente cancelados a partir daquele momento.

― Por que a mestra não avisou os magos logo, Chachamaru? ― questionou Negi, esquecendo-se de terminar de puxar o nó da gravata.

― Não adianta me questionar sobre os designíos da mestra, Negi-sensei. ―

Konoka simplesmente observava, calada e sentada à mesa. Tinha certeza de que aconteceria, mas ainda havia guardado até o último momento sua vã esperança.

Setsuna e Kotarô haviam desaparecido de Mahora.

― Até o momento, nenhum sinal de que o Ice Soul tenha violado as barreiras ao redor da cidade acadêmica. ― informou a android, que tinha acesso a toda a informação que Evangeline fosse capaz de perceber sobre as proteções mágicas que haviam sido estabelecidas desde o início da crise.

― Caramba, caramba, caramba! ― exasperou-se Asuna, sentando-se à mesa, batendo com as mçaos no tampo com força. ― Por que eles iriam embora de Mahora?!

― Também não entendo . . . ― concordou Negi, ansioso, pensando que cada segundo sem avisar à todos da efetiva fuga dos dois hanyous, poderia ser fatal.

― O que agente faz agora?

― Eu. . . bom, primeiro temos que avisar todo mundo, professores e o diretor. Provavelmente ele irá mobilizar uma busca para. . .

― Minha mestra pediu para alertá-lo sobre isto, sensei. ― interrompeu Chachamaru, conseguindo a atenção dos três em absoluto, pois não era de se interpor. ― Enquanto não for detectada a saída do alvo de Mahora, minha mestra acredita que o diretor não irá investir em buscas.

― O que?! ― exclamaram os ruivos em uníssono. Konoka encarou Chachamaru. Pensava exatamente como a vampira declarara e isso não a fazia sentir-se mais feliz com seu avô.

― M-Mas, então . . .? ― questionou Asuna, perdida e um cosntrangido momento em que ninguém respondeu.

― Eu. . . posso rastrear para onde eles foram. ― disse a maga branca, quebrando o silêncio, levantando-se para encarar o professor-mirim.

― Mesmo?! ― exclamou Asuna, como se tivesse acabado de ser salva de um afogamento, também se levantando.

― Isso é incrível, mas. . . ― começou Negi, rapidamente percebendo o problema que surgia.

― Se meu avô souber que irei participar disso, claro que não vai permitir. ― sentenciou a maga branca, com toda a convicção e os três outros presentes concordaram pletamente com a suposição, não importando o grau de conhecimento sobre o diretor da instituição que tivesse. Na verdade há de se dizer que Chachamaru foi quem pode fazer uma melhor avaliação, baseando em estatísticas de comportamento que o ancião tomara nos últimos quinze anos, no seu trabalho como diretor de Mahora e como patriarca da família Konoe.

― Mas nenhum dos outros magos vai conseguir isto! ― afirmou Asuna, recordando-se das assombrosas vezes que vira Evangeline elogiando alguém por sua aprendizagem e habilidade, direcionando estas palavras para a amiga. ― Além disso, nós não somos alvos, não corremos perigo!

― Por enquanto, Asuna. ― ponderou Konoka, com um sorrisinho desanimado que derrubou as expectativas da companheira de quarto.

― O único jeito seria. . . partirmos antes que percebam, não é isso? ― sugeriu Negi, encarando à herdeira das duas maiores associações mágicas do Japão.

― Espera! Sem nem avisar, é isso?!

― É só até estarmos a uma distância para que o vovô não fique pensando demais antes de tomar alguma atitude. ― explicou Konoka, e a ruiva ficou estupefata pelo nível de perspicácia demonstrado pela amiga.

― Isso é muito arriscado. ― ponderou Negi, sério, com a testa frangida, ainda que soubesse que aquela era a solução mais viável para encontrarem o quanto antes Setsuna e Kotarô.

― Se não decidir logo, Negi-kun, vou ir sozinha. ― disse a maga branca, sem hesitar. ― Não posso deixar Se-chan fazer demais as bobagens que sempre inventa.

Chachamaru apenas observava passiva à situação, notando como sua mestra havia previsto as atitudes dos jovens com exatidão. Estava começando entender o que ela tanto insistia dizendo que "humanos são todos muito fáceis de entender".

― Você tem mesmo certeza da direção que temos que ir, ne Konoka? ― perguntou o professor, pela última vez, já deixando claro que iriam seguir a sugestão perigosa da Konoe.

― Se formos logo eu não vou perder o rastro deles.

― Será que o Ice Soul também pode seguí-los? ― perguntou a ruiva.

― Não a uma distância tão grande quanto eu posso. ― afirmou Konoka, demonstrando novamente a segurança que tinha em suas habilidades desenvolvidas com muito treino solitário, em segredo de todos.

― Bom, eu não vou deixar de alertar todos, depois que já estivermos no caminho. ― disse Negi, ajeitando as mangás do casaco do paletó.

― Isso aê! Ala Alba ao resgate dos dois malucos que não entendo o que tem no lugar do cérebro!

Konoka apenas voltou-se para o guarda-roupa, tirando rapidamente as peças que trocaria no banheiro. Sabia perfeitamente os motivos de sua namorada e admirava-a profundamente por ser capaz de tomar aquela atitude. Era realmente seu anjo maravilhoso e perfeito. Porém não concordava com os métodos que esta sempre escolhia para resolver os problemas complicados. Quando aprenderia que apenas juntas poderiam enfrentar o que quer que fosse?






― Não apareceu na melhor hora, Tsukuyomi. ― disse Setsuna, sob o céu noturno, no terraço do hotel onde havia se hospedado na pequena cidade não tão distante de Mahora. Falou secamente, apoiando-se com a mão sobre o parapeito, enquanto encarava aqueles olhos. ― Creio que por muito tempo não teremos como acertar nossas contas.

― Por que senpai? Vai me dizer que ser perseguida por um lendário assassino está sendo tão ruim assim?

A hanyou estalou. Como a mercenária shinmei tinha informações tão atualizadas sobre os acontecimentos em Mahora? Fazia somente dois dias desde que o encontro com Ice Soul havia ocorrido e a informação toda era mantida no maior sigilo por todo o corpo da cidade acadêmica. Ainda que fosse intrigante, antes de mais nada a meio-uzoku sabia que precisava manter a compostura perante a rival:

― Se sabe tanto, então não preciso te dizer que não temos como conversar, não é? ― disse Setsuna fazendo menção de ir em direção à entrada de volta para dentro do prédio, porém a este pequeno movimento houve uma reação.

Foi o reflexo impecável da mestiça que a salvou de levar o golpe quase invisível da espada curta da mais baixa. Quando deu por si, Setsuna pode ver um golpe em sequência, desferido com o outro braço armado, vindo. Recuou mais de dois passos, vendo a lâmina passar pela frente dos seus olhos. Desembanhou a Yuunagi, que levava ao ombro, atirando para o lado a bainha para o lado de qualquer maneira, para poder defender de frente o terceiro golpe de Tsukuyomi.

― D-Droga. Até quando vai insistir nisso?! ― questionou exasperada, Setsuna. encarando os olhos fixos da outra espadachim, que eram tão intensos que intimidavam.

― Só quando você perceber, senpai, o valor do que eu sinto. Eu não estou brincando quanto a isto.

― Eu sei que não! Só que não tem nada que eu possa fazer, sabe! Meu amor é pela. . . pela Konoka! ― rebatou a mais alta, sentindo uma sensação quente diferente ao pronunciar daquela maneira o nome da namorada e protegida.

― Que belo, que digno, senpai! ― zombou Tsukuyomi, aumentando a pressão com ambas as espadas, que disputavam com a longa Yuunagi. ― Eu entendo por completo seus sentimentos tolos e tenho uma vontade enorme de chorar, de raiva, por tudo isso, senpai.

A hanyou apenas encarou em silêncio os olhos agora sombrios da adversária, mantendo a concentração para não deixar a barreira de sua lâmina ceder:

― Pior do que morrer, para você senpai, é pensar o quanto sua preciosa princesa sofreria com isto, não é? Teme que ela caia em desespero, por ser uma garotinha mimada que tem seu precioso brinquedo, seu anjinho da guarda?

Setsuna sentiu o sangue fervendo aos ouvidos, quase fazendo-a perder a cabeça por completo:

― Ainda que inevitável, quanto mais ela visse, pior, não é mesmo? Como é possível que alguém se preocupe tanto com o bem de outra pessoa a ponto de esquecer de si mesmo? Você me deixa doente, senpai.

― Por isso que você nunca vai entender a diferença entre obssessão e amor, Tsukuyomi.

Irritada, a mercenária proferiu mais golpes poderosos e velozes, dos quais Setsuna teve que se esforçar para defender e esquivar. Ataques que poderiam arrancar a cabeça de alguém e a meio-uzoku tinha certeza de que a outra sequer se importava com consequências.

― Será que você não vê?! ― esbravejou Tsukuyomi em meio aos seus ataques violentos. ― Mesmo no momento mais negro, sou eu que estou aqui!

― . . .

― Nós somos iguais, já esqueceu?

Setsuna liberou energia em uma rajada que se confundiu com o vento, atrapalhando a adversária que teve que recuar três passos para não ser cortada ao meio pela lâmina de Yuunagi. A última coisa que a espadachim gostaria de escutar de qualquer pessoa, que não fosse Kotarô, é que eram semelhantes. O que a louca espadachim de atitudes duvidosas sabia sobre ser um meio-demônio, rejeitado por ambas as espécies que tinha semelhança?

Tsukuyomi esquivou-se com dificuldade quando a guarda-costas da família Konoe usou toda a sua agilidade para conseguir desferir um golpe na direção das suas costas. A assassina pode ver diversos fios de cabelo soltos no ar, arrancados pelo golpe, antes de girar o corpo por completo para poder dar um impulso e afastar-se. Porém Setsuna não estava mais disposta a alongar aquela conversa sem futuro e partiu para mais um ataque.

Só que uma rajada azul, como um raio, atingiu o chão bem no espaço entre as duas espadachins, fazendo ambas desviar. O chão ficou destruído, exibindo pedaços de dutos que havia por dentro da laje:

Setsuna sentiu o estômago afundar quando percebeu a figura sombria pousando como uma pluma sobre o solo, sobre o parapeito do edifício. Porém ele não estava sozinho:

― Não vai escapar! ― berrou Negi, pegando impulso na ponta de um telhado próximo, lançando uma rajada mágica de vento contra a figura, que se desviou com tanta naturalidade que pareceu sequer se mover.

Logo o professor-mago pousou entre Setsuna e Tsukuyomi, ao lado da parte destruída do chão e, para a total infelicidade da meio-uzoku, ele não foi a última pessoa a chegar pelo ares:

― Negi! Não Vai tão na frente assim! ― reclamou Asuna, saltando aparentemente do céu, porém um olhar um pouco mais atento revelou à Setsuna aquilo que faltava para seu desespero estar completo. Konoka aterriçou ao lado de onde pousou Asuna, erguendo o báculo que havia utilizado como transporte voador. ― Finalmente te achei, sua idiota. ― cumprimentou a baka red, com um olhar entre o divertido e o chateado.


[Continua]

quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Posted by LKMazaki

Yuri Week Gallery #25

Olá pessoal! 
Olha só! O YWG tá em clima de bodas de prata (25 postagens, nossa O.o), então vamos pegar esse clima feliz e olhar nossa galeria semanal de nossas figurinhas yuris preferidas?


 Eu juro que tento não shippar nessas postagens, mas eu sempre acabo olhando alguma imagem fofinha, e ai já era (XD).
HomuMado é demais pra mim (*o*)
 Aiai, Saber e Iri tão me matando também (XD).
É tanto quase love feelings que é demais pra não shippar!
(ainda mais com uma imagem dessas XD)
 Mas voltamos para a programação normal! (XD)
Kannazuki sempre está firme e forte pra eu postar alguma imagem linda. (\o/)
 Isso não é shippar!
(eu só me deixo levar pelos devaneios da Chinatsu.....)
Eu tenho postado bastante imagens de Haruka e Michiru aqui não é?
Pois bem, mais uma para todo mundo vibrar!
(não conheço ninguém que iria se incomodar com uma imagem delas XD)
E pra terminar uma tirinha fofa entre Yui e Azusa (K-ON!)........
Ah.... ops.... shippei (XD)

Bom, depois dessa brincadeirinha de shippar ou não shippar, vou-me indo.
Espero que tenham gostado das imagens.
Se cuidem, comentem e até logo! o/

Bate-Papo #02: O Romance De Shizuka Itou & Hitomi Nabatame

Será que shippar pessoas reais é o último passo que umshipper dá em direção a um caminho sem volta? Na verdade essas questões não são importantes. O importante é a diversão e especulação. Então vamos especular um pouco sobre a vida de Shizuka Itou, mais conhecida como Shizu-sama e seu pressuposto relacionamento homo afetivo com sua colega de trabalho, Hitomi Nabatame, também conhecida carinhosamente por Naba-sama. Eu já conhecia a Shizu-sama (aliás, é ela quem canta a OPde Neo Genesis Evangelion - Zankoku No Tenshi No Teeze, apenas a abertura de anime mais marcante de todos os tempos), ela fez incontáveis personagens que eu adoro, como por exemplo, a Wilhelmina Carmel de Shakugan no Shana e a Misa Kakizaki, do anime Mahou Sensei Negima!, que foi inspiração para que a @SechanKV criasse esse blog.

E foi a própria @SechanKV que chamou a minha atenção para o relacionamento entre as duas seiyuus ao me mostrar uma foto da Shizu-sama abraçada ao travesseiro com a estampa de duas personagens nuas, no maior feeling otaku – Mas a casa veio a cair com força quando fiquei sabendo do possível relacionamento dela com a Naba-sama e as várias imagens repletas de fanservice proporcionados por duas pessoas que manjam de todas essas putarias do universo seiyuu (@leokusanagi e a @SechanKV). Sensacional, não há como não vomitar arco-íris ao ver as duas se dando tão bem e WOOOW! Vamos dar bastante ênfase no “SE DANDO BEM”. 


Nascida em 1980, Shizu-sama tem como hobbie, o mergulho – E agora sabemos o motivo dela ter aquele corpinho todo esculpido, mesmo na casa dos trinta anos. Além da carreira como seiyuu, ela também é cantora e já lançou alguns álbuns solos. Sua estreita relação com Hitomi Nabatame faz a alegria dos fãs. Naba-sam que também tem uma voz magnifica e que dubla a intempestuosa Margery Daw em Shakugan no Shana. Ai sim, meus delírios “girls love” dão asas a minha imaginação. Se elas realmente são um casal, com vozes tão poderosas e sensuais, essas duas dão significado ao termo “ver estrelas e sorrir”.

Shizu e Naba-sam pertencem à mesma agencia (Ken Productions), que com a incerteza do fato delas realmente ser um casal, ajuda bastante para quem muitos se mantenham céticos e acreditem apenas se tratar de uma jogada publicitaria. O que, convenhamos, faz bastante sentindo ao vermos que as seiyuus no Japão são um produto lucrativo para as empresas envolvidas [Otaxploitation: um mercado de obsessões] – O que acaba tornando o conceito de seiyuus, algo bem longe do que seria o sinônimo do termo aqui no Brasil: meras dubladoras. Mas também não é como se fosse algo completamente infundado, já são mais de 5 anos que essas duas demonstram afeto publico  e o fato dos japoneses manterem (ou ao menos tentarem) suas vidas pessoais  longe dos holofotes, vai continuar causando fascínio em todo mundo acerca do relacionamento das duas. Inclusive, houve até uma cerimonia de casamento entre elas alguns anos atrás que pareceu mais um verdadeiro conto de fadas. Isso prova que.

O fato é que, uma coisa não anula a outra e elas serem um casal, é uma pepita de ouro para agencia, que pode aproveitar a visibilidade das duas seiyuus em projetos conjunto, como o DVD de 2004, Charinco de Yukou que tem alguns momentos de muita intimidade entre elas. Produzido depois do primeiro show da dupla, Shizu-sama ainda tinha 23 anos e Naba-sama na faixa dos 27. Juntas, elas formam o “Hitomi Nabatame e Shizuka Itou", que ganhou o apelido carinhoso de “Hitoshizuku”. O harém se completa com Kimiko Koyama, Kana Ueda , Yuko Goto e Mamiko Noto, também seiyuus de sucesso no Japão.


Pena que, ao que parece à moda dos Big Brothers ainda não chegou ao país do sol nascente, pois ver Shizu e Naba-sama confinadas com todo o harém, sem sombra de dúvidas seria muito educacional. E se tem algo que eu tenho certeza que é universal, é a safadeza – Fim do mundo está ai e vai todo mundo para inferno. Ai sim vai ser uma loucura. Enquanto isso, a gente se contenta com os toques e caricias dessas duas, que adoram incitar (não é excitar gente, por favor, se controlem) seu publico.



Mas se engana quem acha que essas demonstrações públicas de afeto e toda meiguice se resume ao virtual relacionamento existente entre as duas. No Japão há sites dedicados exclusivamente para esse tipo de assunto, com citações suspeitas e declarações inesperadas entre as seiyuus [http://blog.livedoor.jp/yuriseiyunews/  & http://wiki.livedoor.jp/yuriokk/l/].  Se de fato existe algo entre elas, além da brincadeira, não se sabe, mas suas atitudes alimentam os boatos. Declarações sobre “preferir meninas ao invés de rapazes”, acabam dando asas à imaginação, como no ano de 2007, em um programa de rádio, houve uma brincadeira envolvendo um banquete de casamento entre a Koshimizu Ami e Sanpei Yuuko (ambas trabalhando no anime Eureka Seven). Acredito que tudo isso é um enorme fanservice para os fãs na maioria das vezes e a amizade entre as seiyuus proporciona uma brincadeira despreocupada (não há porque temer se você é bem resolvido sexualmente).

Eu gostaria de saber nihongo só pra poder ouvir esses programas de rádio com as seyuus e os CD Drama que são lançados, os quizz e todas as brincadeiras as envolvendo, parece ser muito divertido, fora a intimidade. Pelo que eu já cansei de ler o no blog Hashihime, os nomes mais comuns nessas listas de seiyuus yuris feitas pelos fãs japoneses, são Nabatame Hitomi , Matsuki Miyu , Itou Shizuka , Chiba Saeko , Ueda Kana , Noto Mamiko , Tamura Yukari , Horie Yui , Nazuka Kaori, Ami e Pe – Fora outros tantos nomes.


O fato mais interessante que eu li por lá foi o fato de que em um programa de rádio, Shizu-sama perguntar a Ochiai Yurika se ela era lésbica, que respondeu prontamente que não. A Shizu-sama respondeu que gostava e que estava interessada em sair com garotas, e em seu blog pessoal, Ochiai Yurika declarou tempos depois que amava Shizu-sama. Já Naba-sama, em uma entrevista sobre o anime Strawberry Panic, disse que gostava de mulheres e que, como havia tantas escaladas no elenco, esperava umas realmente boas por lá. Matsuki Miyu também declarou seu amor pelo mesmo sexo na mesma entrevista e que com tantas mulheres no elenco de Strawberry Panic, iria ficar num estado de grande excitação.

Chiba Saeko, perguntada sobre o tipo e homem que gostava, respondeu que gostava de mulheres, especialmente as bonitas com sorrisos gentis e que as tratavam como animaizinhos de estimação (LOL). Ao qual Matsuki Miyu responde que gostaria de fazer parte do pet shop de Chiba Saeko. Ao menos Ueda Kana foi original ao dizer que gostaria de ter um encontro com Toyoguchi Megumi e que essa era sua fantasia secreta. Brincadeira ou não (o certo é que 90% dos casos, sejam apenas brincadeira e apelo comercial), com isso temos um mercado que está sempre delirando com sua idols, que com suas declarações, ainda vão matar um otaku de tanto suspiros [http://hashihime.blogspot.com/2007/01/yuri-seiyuus-koshimizu-ami-weds-sanpei.html].

Sanpei Yuuko declarou que ela realmente gostou de Nazuka Kaori, e queria ficar com ela. Ela disse que, por vezes, perdeu a atenção no meio da gravação porque estava pensando na garota, que era sua colega em Eureka Seven, nos papeis de Renton e Eureka.



De qualquer forma, seja como for, ao menos para os fãs ocidentais, ver tais declarações de afeto entre as seiyuus é sempre algo bom, tendo em vista o quão competitivo é aquele mercado. E o que elas fazem, é o que qualquer outra garota faz quando se reúnem. GIRLS JUST WANT TO HAVE FUN. 
sábado, 19 de novembro de 2011
Posted by Unknown

Shoujo-Ai Drops #08

Olá pessoal!
Finalmente mais um Shoujo-Ai Drops!
Desculpem, mas eu andava com dificuldades técnicas, tanto nos meus desenhos, quanto com o meu notebook, que ficou uma semana no conserto.


MAS! Agora que temos nossa nova tirinha, que tal dar uma olhadinha nela?!
Como sempre, o roteiro é da Mazaki, e os desenhos são meus (Se-chan).
Desculpem se não coloquei retículas, mas é que achei legal do jeito que ficou.
Adorei a Kurisu (eu ri lendo o roteiro, e ainda mais depois que desenhei XD)
Comentem por favor!
Até logo! o/
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Posted by Se-chan

[Fanfiction] Destiny 07

Mais um capítulo da saga mais cheia de turbulência e desafios do Kono-ai-Setsu! Ora, vamos, não sou só eu aqui que adoro ver romances permeados de desafios mortais e perigosos não é mesmo? Isso deixa tudo bem mais. . . divertido e emocionante!

Espero que gostem da leitura. Críticas sinceras, malvadas ou bondosas, são muito bem vindas mesmo! Quem sabe se eu fizer um suspense e disser que tratei novidades sobre os fanfics do Kono-ai-Setsu se os comentários aumentarem?! Será que funciona ou promoção só dá certo no facebook?


Destiny 01 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 02 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 03 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 04 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 05 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 06 - kono-ai-setsupdf(mediafire)
Destiny 07 - pdf(mediafire)




Elaborado e escrito por: Lilian K. Mazaki - http://twitter.com/LKMazaki - http://lkmazaki.blogspot.com
Aviso legal: Mahou Sensei Negima não me pertence, essa é uma obra de fã sem fins lucrativos.

Mastered Negima Destiny

Cena 07: Covarde ou não


Setsuna Sakurazaki hesitou, já com a mão à maçaneta. Virou-se e observou com cuidado cada canto do aposento. Era seu próprio quarto, impecável e silencioso. Exatamente como era desde que ela passara a morar ali, no início do colegial. Tudo tão organizado que sequer parecia haver alguém habitando ali. O que em parte era verdade, pelo menos apartir daquele dia.

Os olhos da shinmei encontraram o despertador que havia na cômoda logo ao lado da cama de solteiro. Eram quatro e quarenta e cinco da manhã, ou seja, não havia mais muito tempo para perder com reflexões ou dúvidas. Era o momento de agir. Voltando-se novamente para a porta, girou a maçaneta, abrindo-a silênciosamente enquanto a outra mão desligava o interruptor de luz. Deu dois passos, saindo para o corredor frio e silêncioso àquela hora da madrugada.

"O que pensa que está fazendo?!" ecoou a voz de Asuna da maneira mais escandalizada e estridente o possível na mente da espadachim. Sim, seria exatamente assim que reagiria se soubesse o que estava fazendo naquele exato momento. Não que Setsuna estivesse muito determinada a se fazer entender, mas de alguma maneira a expressão chocada da amiga flutuando no seu pensamento era até irritante.

"Eu sou covarde?" questionou-se a guarda-costas, dando dois passos pelo corredor, deixando a porta do quarto bater de leve atrás de si. O som metálico pareceu ampliar a sensação de silêncio que se seguiu. Ainda que não pensasse em desistir, o peso do remorso parecia tornar aquele momento sufocante.

Ninguém entenderia. Apenas ela sabia dentro de si o que lhe fazia agir daquela maneira. Não havia qualquer rastro de auto-preservação. Somente uma crença ressoava no coração da meio-uzoku, calando qualquer outra vontade contrária a seus passos.

O destino era absoluto e imutável. Inevitável neste caso.

Seu destino era a morte pelas mãos de Ice Soul. Nada mudaria isso, portanto falar em medo era absurdo. Por que, depois de tantos perigos e problemas que enfrentara durante toda a sua vida de mestiça, Setsuna sentiria medo por sua vida justo quando isso não faria qualquer diferença?

Não. O aperto no peito que lhe impedia de dormir não era medo pela própria vida. E ninguém jamais entenderia. A não ser por ela. Ela sempre sabia perfeitamente o que existia dentro do seu coração. Por isso mesmo tinha pressa, não suportaria ver novamente aquele olhar doloroso de entendimento nos olhos que tanto amava.

"Sim, eu devo ser uma covarde" riu-se jovem meio-demônio, atravessando o corredor deserto da madrugada, sem olhar mais para trás.






― Droga, eu não consigo acreditar que aceitei essa idéia maluca! ― esbravejou Kotarô, quase com um rosnado.

Ele e Setsuna cruzavam um apertado corredor de um pequeno hotel no qual haviam acabado de alugar um quarto para irmãos. Pelas esparsas janelas era possível ver as cores do sol do fim de tarde iluminando a pequena cidade onde estavam.

Ali não era Mahora:

― Pode reclamar o quanto quizer quando estivermos no quarto, Kotarô, baixo, mas espero um pouco. ― exasperou-se a espadachim. Já estava se arrependendo de ter envolvido o meio-kuzoku em seus planos incompreensíveis.

Não deu outra. Assim que Setsuna trancou a fechadura do minúsculo aposento que tinha um beliche e uma mesa de centro como mobília, Kotarô voltou a falar, como se tivesse despejando uma onda de palavras que segurou com sofrimento por horas:

― Que espécie de plano covarde é esse, Sakurazaki?! Estamos simplesmente fugindo como bandidos! ― acusou o rapaz, gesticulando os braços em indignação.

― E o que você acha que poderíamos fazer contra o Ice Soul? ― questionou Setsuna, encarando de cima o rapaz. Este hesitou por um momento, surpreso com o brilho frio que havia nos olhos da jovem.

― Nós poderíamos estar em Mahora, onde temos a ajuda de todos os magos! Não existe nenhum lugar melhor para enfrentar um assassino de surdina! ― esbravejou o jovem como a coisa mais óbvio do universo que tivesse sido ignorada.

― Acredita mesmo que eles mobilizariam-se tanto assim por duas meras aberrações? ― desafiou a shinmei com um tom de repúdio que fez Kotarô engolir em seco antes de continuar.

― D-Droga. Os magos não são todos assim. . . ― insistiu, porém sem tanta força quanto antes. Assim como a garota, ele também já havia conhecido diversos magos e guerreiros que desprezaram sua existência pelo simples fato de ser diferente por algo que sequer escolhera ser. Desprezado pelo humanos e pelos demônios.

― Em uma semana. . . ― continuou Setsuna, aproveitando a brecha no discurso do rapaz. ― . . . Ele relaxariam o bastante para que o Ice Soul nos atacasse até na hora do almoço. Nós somos os últimos na escala de prioridades de Mahora, Kotarô.

― Não. . . ― o discurso da shinmei era tão enfático que a fé do mestiço já estava ruindo.

― Nosso destino já está traçado. ― sentenciou Setsuna. O silêncio se fez a estas palavras e a espadachim aproveitou para arrumar a pouquíssima bagagem que carregava em uma sacola ao ombro em uma das gavetas que haviam embutidas na parte de baixo do beliche. Somente depois de alguns minutos nos quais a garota demorou-se ao máximo em sua ocupação foi que Kotarô voltou a falar.

― Se é assim, porque estamos fugindo ainda? ― perguntou ele, com um tom nefasto de aceitação.

― Porque somos covardes, não foi o que você disse? ― disse entredentes, Setsuna, sem olhar para trás.

― É mentira. Você não é assim. Está me escondendo alguma coisa ainda que eu esteja nessa furada também. ― insistiu Kotarô encarando as costas finas da espadachim.

― Talvez. Quem sabe porque não entenderia mesmo. ― sugeriu a shinmei, levantando-se e indo até a pequena janela do aposento, destrancando-a. O que o rapaz não pode ver foi que ela fazia o máximo para manter o rosto impassível.

― E porque acha que eu não entenderia? ― desafiou.

― Porque. . . você nunca encontrou algo que fosse mais importante que a própria vida, para proteger. ― falou Sakurazaki, com o tom mais baixo e sussurrado que antes, deixando as mãos empurrar a maneira e alargar a pequena abertura para o ar de fora. abrisse.

― Hã? ― Kotarô não conseguiu esconder sua completa surpresa pela resposta.

― Nós podermos ser parecidos, por causa da nossa origem, mas algumas coisas nos tornaram completamente diferentes, principalmente no último ano.

― Do que você está falando afinal? ― questionou ele, irritado.

― Exatamente disto. ― disse Setsuna, com um sorriso mais característicos seu, virando-se para o rapaz. Cruzou o pequenino espaço do quarto e saiu pelo corredor, batendo de leve a porta atrás de si, sem dizer mais nenhuma palavra, abandonando Kotarô em seus próprios pensamentos.

Sem pensar muito, Setsuna subiu até o terraço do pequeno hotel, que era tomado por varais carregados de roupas e lençois. O sol já havia desaparecido ao horizonte o céu ia passando de um azul cobalto para o cinza e, por fim, para preto. Algo dizia a ela que seriam atacados pelo lendário assassino antes do sol nascer novamente. Só esperava que Mahora tivesse demorado tempo o bastante para notar seus desaparecimentos. A última coisa que precisava era da interrupção dos magos.

Principalmente se fossem magos muito conhecidos seus. Quanto mais, pior.

O vento soprou, revelando uma mudança no cenário que fez Setsuna estalar, virando-se num pulo. Havia alguém a menos de três metros de distância, com praticamente todo o corpo coberto por uma túnica cinzenta e de boa aparência. Antes que pudesse atacar quem fosse, a pessoa falou, confirmando sua identidade para os sentidos afinados de meio-demônio da shinmei.

E aquela era a última pessoa que Setsuna esperaria ver, muito mais em tempo de tantas reviravoltas como eram aqueles:

― Muito nobre sua atitude, senpai. É realmente uma pessoa admirável em todos os sentidos, como sempre. ― soou a adocicada e fina voz

A hanyou sentiu uma onda de ansiedade e incerteza quando fitou os olhos brilhantes moldados pelos óculos pequenos e redondos sob a sombra fraca do capuz da túnica.

Setsuna jamais esperaria ver Tsukuyomi novamente ainda em vida.


[Continua]
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Posted by LKMazaki

Yuri Week Gallery #24

Olá pessoal!
Hoje estou com o espírito feliz, então é claro que vou fazer uma postagem super-ultra-mega happy pra vocês!
Que tal? Então, já que vamos para esse clima super açucarado, que tal umas imagens fofas das lindas Mio e Ritsu (K-ON)??


Vamos lá?


Sério, eu amo muito elas juntas!
A maior parte das que eu coloquei nessa postagem eu me apaixonei pelas cores. Ficaram lindas!!! 
 Olha isso. Ficou tão bonito.
Esses olhos da Ritsu ficaram maravilhosos!!
Vamos combinar, essas cores foram propositais não é?
Mio com cor de cabelo da Michiru, e a Ritsu com um cabelo mais claro, parecendo a Haruka.
Admito que ficou maravilhoso!!! (*o*) 
 Olhem isso! Que coisa bem fofa!
Adoro esses beijinhos fofos! (Fã alterada *o*)
 Sério, essas cores tão maravilhosas!
(desculpem, acho que estou feliz demais com as imagens XD)
Mio "cuidando" da Ritsu sempre fica fofinho, não é?
Mas..... o que não fica fofo em Mitsu?! (XD) 
 Viram? Tudo é fofo!! 
E é claro, não podíamos ficar sem um momento Mitsu como Romeu e Julieta!! (*o*)

E vamos rir que nem a Kyoko-chan (na imagem abaixo) juntos para quem acha que não há nenhum clima entre Mio e Ritsu:
Bom, espero que tenham gostado!
Estou surtando até agora! (Hahahahahaha)
Comentem por favor e...
Até logo! o/
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Posted by Se-chan

[Fanfiction] Destiny 06

Os olhos ardem, o prazo está ligeiramente estourado (mas vamos fingir que não estamos em horário de verão, então ainda é quarta-feira), mas eis mais um capítulo de Mastered Negima Destiny!

Agora entramos no segundo momento do arco, quando todos os problemas já estão revelados. O que será que Setsuna vai fazer diante da ameaça de Ice Soul? E o que a Konoka vai fazer para controlar sua teimosa e determinada guarda-costas de estimação? Só lendo para tentar descobrir!

Destiny 01 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 02 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 03 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 04 - kono-ai-setsu - pdf(mediafire)
Destiny 05 - kono-ai-setsupdf(mediafire)
Destiny 06 - pdf(mediafire)

Muito obrigada mesmo pelos comentários! Fiquem à vontade para criticar e talvez, com alguma sorte, elogiar tudo e todos! Mastered Negima só chegou até esta terceira saga (começou em 2007!) graças aos comentaristas! (nota: também podem reclamar se houver problemas ortográficos, eu confesso que não consigo ativar o corretor do LibreOffice e, como escrevo em cima do prazo, passa alguma coisa).

Boa leitura!



Mastered Negima Destiny

CENA 06: O que vem depois


Konoka era uma jovem de sorte. Herdeira da grande família Konoe, cheia de prestígio dentro do círculo mágico, aprendiz de magia branca com uma boa habilidade, milionária. Enfim, tantos adjetivos que ela ignorava por completo, pois sua maior felicidade era aquela que havia conquistado sem precisar de qualquer um desses atributos. Era seu amor recíproco com Setsuna Sakurazaki o motivo de maior orgulho e satisfação da jovem de dezessete anos. Haviam superado tantas dificuldades, inclusive enfrentando aos olhares de seu pai e avô. Por algum motivo quase inexplicável, mesmo esta barreira havia sido vencida de uma maneira mais simples do que poderiam ter sonhado.

Por isso que ela se perguntava, por que afinal Deus queria tanto que as coisas dessem errado?

Setsuna e Konoka estavam no quarto que a maga dividia com Asuna e Negi. A luz do sol e a brisa fresca de primavera entravam pela janela escancarada. O lugar estava silêncioso, denunciando a ausência dos dois ruivos que ali habitavam. Eram apenas o "casal estrela" sentado à mesa de centro do pequeno apartamento. Em silêncio.

Silêncio. Era somente isto que havia entre elas desde o primeiro momento que se encararam quando Konoka, lívida pelas notícias assombrosas, chegara ao local onde a equipe de magoa havia levado os quatro que havia ficado frente a frente com o assassino foragido. O olhar entre elas foi de total entendimento, como só conseguiam entre si, porém nenhuma palavra havia sido pronunciada sobre qualquer coisa relacionada desde então.

Não que fossem frias uma com a outra, muito pelo contrário, Konoka nunca se sentira tão próxima de sua amada, que depois de alguma insistência havia aceitado dormir na cama da maga, mas só porque está ficaria em um bem conforável futon logo ao seu lado, e de mãos dadas. Ambas sabiam que só estavam conseguindo lidar de alguma maneira com a pressão da situação somente por ter a outra ali perto.

Mas então, porque havia esse vazio? Konoka sabia a resposta.

Era pelo peso da maldição que havia sobre Setsuna.

Mesmo que soubessem que Mahora era o lugar mais seguro para se estar, mesmo numa situação tão delicada, isso não mudava o peso das palavras de Ice Soul. Pois o que ele dizia era praticamente como uma previsão infalível dos fatos. E de acordo com esses fatos, a shinmei estava condenada a morrer o quanto antes.

Mas o que mais assustava a herdeira das Associações mágicas de Kantô e Kansai não era o peso da maldição do lendário matador de guerreiros e magos. Mas era o que essas palavras poderiam criar dentro da própria meio-uzoku. Pois ainda que conhecesse a alma de Setsuna como mais ninguém, e , alias, especialmente por este motivo, Konoka sabia que não teria, a um primeiro momento, como mudar o que surgisse.

A espadachim bebericava seu chá sem nenhuma pressa, afinal tinha a tarde inteira livre, a noite inteira livre, como a tanto tempo não tinha. Era algo tão diferente de sempre que chegava a sentir uma espécie de ansiedade por estar parada. Não que hoje esse sentimento pudesse ser somente por este motivo.

A maga não aguentava mais ficar apenas observando o perfil da face sem emoções da namorada. Era uma frustração logo ela estar ali, ao lado de quem tanto amava e que precisava dela naquele momento e, simplesmente, ficar parada. Estava tão agitada que pensou em todas as possibilidades do mundo que poderia escolher para tirar alguma expressão de Setsuna, desde as mais simplórias até outras que com certeza arrancariam mais do que uma expressão de choque da shinmei, mas estas com certezas já havia sido descartadas:

― Se-chan? ― chamou a maga branca, levantando a cabeça que já estava deitada sobre os braços esticados, em completa derrota.

― Hm? ― respondeu com simplicidade a hanyou, virando os olhos para a namorada, enquanto tomava um gole de chá. Konoka sabiamente esperou que esta colocasse o copo novamente sobre a mesa antes de falar.

― Posso te beijar?

― Hã?! ― surpreendeu-se Setsuna, ainda que sua reação não chegasse a nenhum porcento do que seria a um semestre atrás, quando ainda se considerava um ser inferior demais para sequer estar a menos de dois metros de distância da que agora era oficialmente sua namorada. Não, desta vez ela tinha apenas erguido as sobrancelhas e ruborizado.

Sem esperar uma resposta Konoka ergueu-se sobre os joelhos e caminhou até às costas da espadachim, envolvendo-a em um abraço apertado. Setsuna virou o rosto para tentar ver a expressão da outra, mas antes que pudesse fazer alguma coisa, recebeu um demorado beijo, na bochecha esquerda, fazendo-a até esquecer por um instante de tudo o que pesava em sua mente naquele dia:

― Pronto. ― sorriu a maga, setando-se e deliberadamente puxando a outra para que ficasse acomchegada contra si. A shinmei reclamou disto a princípio, afinal não era do seu feitil ser ela a protegida.

― K-Kono-chan. . . ― tentou argumentar, mas o olhar de Konoka a fez desistir, deixando-se recostar sobre o colo da outra.

― Não gosto de te ver assim, sem dizer nada, Se-chan. ― disse a Konoe, passando a mão direita com cuidado pelos cabelos ora soltos da outra.

― Sabe, eu nunca fui muito falante desde o princípio. . . ― Setsuna conseguia sentir a respiração de Konoka e isso lhe acalmava de uma maneira que não esperava.

― É, mas. . . ― tentou argumentar a maga, sem conseguir saber o que dizer a seguir. Aquele silêncioso todo parecia ter construído uma barreira maior entre elas do que poderia prever.

― Hm?

― Nada.

Ela não tinha mesmo como impedir o que fosse vir a seguir e esse fato tirou por completo qualquer argumento da Konoe, mesmo o mais verdadeiro, que apenas ressoou em sua mente, enquanto sentia o calor do corpo da espadachim contra o seu.

"Só não esqueça que eu te amo, sua boba".





Asuna e o professor-mago Claus caminhavam lado a lado, sem muita pressa, atravessando o centro comercial da parte leste de Mahora, onde os estudantes normalmente iam para fazer os melhores lanches à tarde. Já passava das quatro horas e o sol, ainda que brilhando forte, dava trégua se escondendo parcialmente atrás das gordas e brancas nuvens que trafegavam lentamente.

O professor de matemática do terceiro ano havia sido instruído a não deixar sua aluna que estivera envolvida no grave incidente (que era o assunto do dia para toda a comunidade mágica) da noite anterior sozinha pelas ruas de Mahora, mesmo à luz do dia. Não que essa fosse uma tarefa que o irritava, na verdade Claus apreciava a companha da ruiva tanto quanto a própria adolescente.

Asuna tinha que admitir que conhecer Claus já havia marcado sua vida. Não pelos motivos infames que a representante de classe fazia questão de enumerar em voz alta em todas as oportunidades mais constrangedoras, mas sim pelo fato milagroso de que, pela primeira vez na vida, a baka red agora não tinha mais temor da complexa Matemática. Um acontecimento tão notório que ela havia pendurado na parede uma cópia da sua primeira prova do semestre, onde obtivera oitenta a sete pontos, sem precisar de recuperação.

Milagre educacional com certeza, mas a relação de professor e aluna era também uma agradável amizade que nascera espontaneamente desde o dia em que a jovem havia sido incubida da missão de mostrar o máximo de Mahora ao seu mais novo morador na época. Não que a ruiva reparasse muito no fato, mas para o quieto e sempre reservado Claus a amizade que mantinham era um motivo de surpresa e alegria para este, que sempre tivera muito poucos amigos durante sua jornada. Um companheirismo tão simplório e verdadeiro que tornava fácil para eles conversar mesmo em dias como aquele:

― Todas estão realmente preocupadas. ― disse Asuna, referindo-se à Ala Alba como um todo. ― Elas devem estar agora mesmo tentando fazer de tudo para o Kota esquecer um pouco de tudo isso.

― Então todos vocês costumam a se encontrar durante as tardes? ― perguntou o mago, curioso quanto às misteriosas atividades daquele grupo de estudantes envolvidos com o mundo da magia, coordenados por Negi Springfield.

― Sim. . . bom, somos amigos. ― desconversou Asuna, pois ninguém fora da Ala Alba, descontando o diretor, Evangeline, Chachamaru e Hakase, que era quem estava no comando do projeto, poderia saber sobre a construção do equipamento mágico que havia começado ainda no inverno. ― E como tudo isso, claro que todas vão estar querendo se meter para consolar eles.

― Isso é natural, ainda que elas não tenham muita noção do tamanho do problema. Não como você e Negi-sensei tem.

― É. . . ― concordou simplesmente a ruiva, perdendo-se um pouco nos pensamentos.

― Você chegou a dormir essa noite, Asuna? ― perguntou Claus, fintando a expressão cansada da jovem com seus olhos claros e frios.

― Só hoje de manhã. Foi uma confusão danada, como o senhor sabe. Até gritei com o professor Takahata. . . ― disse a garota, com a voz arrependida por ter perdido a cabeça com o estresse da situação.

― Você queria ter sido você a falar primeiro com a senhorita Konoe, não é isso? Bom, claro que era preciso que fosse algum professor como o Takamichi para isto. ― comentou o alvo, que vira a cena de longe, quando chegou ao auditório que havia sido transformado no refúgio para atendimento das vítimas do ataque do lendário Ice Soul.

― Que bom que conseguiram curar o Kota e a Setsuna antes que a Konoka chegasse. Ela ia ter tido um treco se ainda visse ela no estado que estava. ― ponderou Asuna, que conseguia entender bem que, apesar da aparente força de espírito que a maga branca costumava ter em situações periogosas (ou seria apenas sua habilidade de cuca-fresca?) o momento atual havia a desgastado por completo, fazendo-a uma bomba relógio, difícil de explodir, mas não impossível.

― Tentei ajudar ao máximo o professor Miura para que pudessemos ao menos cuidar do mais grave rapidamente. Os ferimentos eram deveras violentos.

"Deveras"? Distraiu-se Asuna, com a palavra incomum usada pelo homem:

― Claro que foi a própria Konoe que reestabeleceu toda a saúde dos dois feridos. Nunca vi tamanho talento para as artes de cura como o dela, parece que estuda isso a vida inteira. ― comentou Claus, assombrado ao lembrar da impressionante aura mágica que Konoka tinha ao usar seus poderes com mais concentração.

― Bom, depois ficamos aquele tempão ali esperando, enquanto vocês professores ficavam discutindo e brigando seu lá porquê. ― continuou relatando Asuna. ― Quando finalmente cheguei no quarto, já era hora de trabalhar. Só dormi quando voltei.

― Espera, você saiu para ir entregar jornais?! ― exclamou Claus, surpreso.

― Ah. . . sim. ― hesitou a ruiva. ― Olha, eles realmente não teriam como fazer as entregas se eu avisasse meia hora antes que não poderia ir.

― Que imprudência, Asuna! ― ralhou o calmo professor, deixando a voz ligeiramente mais enfática do que o comum, fazendo a jovem sentir-se uma criança mau- criada.

― Desculpe!

― Aff. Se não fosse pela senhorita Konoe, aposto como Sakurazaki ainda iria ir assistir às aulas. Como vocês são descuidados. ― reclamou o homem, que sentia calafrios de pensar o que poderia ter acontecido.

― M-me pergunto se o resto da turma não estranhou as faltas. ― questionou-se Asuna em voz alta, mais para mudar o tema da conversa do que por outra coisa.

― Esperamos que não investiguem demais. A turma de vocês tem sempre histórico de saber mais do que deveria.

― É. . . ― confirmou a ruiva, sem graça. O professor realmente havia ficado chateado.

Os dois interromperam a caminhada sem perceber, quando notaram que já estavam diante do prédio do dormitório dos alunos do colegial. Claus não deixava de se surpreender em como perdia a noção de tempo quando estava conversando com a estudante:

― Eu tenho mesmo que ir direto pro quarto desse jeito? ― reclamou Asuna, que detestava ser controlada, ainda mais daquela maneira rígida. ― A Konoka e a Setsuna devem estar lá, sabe.

― Hã? E o que tem isso? ― perguntou Claus, sem entender.

― Ah. . . ― ainda que não fosse oficialmente um segredo, eram poucas as pessoas que sabiam sobre a verdadeira natureza da relação entre a neta do diretor e sua guarda-costas e, com certeza, o mais novo professor-mago do instituto não era uma das pessoas com o privilégio dessa informação. ― Elas são amigas de infância sabe, é difícil tudo isso. ― disfarçou a jovem, sem muito cuidado.

― Bom, só resta a todos nós termos fé na nossa vantagem de estar em Mahora e em toda a proteção que todos estão ajudando a manter. ― disse Claus, olhando para o céu, sabendo que ali onde só se via as nuvens também havia um campo mágico para detectar qualquer confronto mágico dentro do território da cidade. ― Eu realmente só espero o melhor para Sakurazaki e Inugami.

― Alias, onde o Kotarô vai ficar agora? O dormitório dele é afastado dessa parte de Mahora ne. ― quiz saber Asuna, preocupando-se com o bem-estar do hanyou.

― Com o professor Takahata. ― respondeu o albino, com simplicidade. ― Ele reside não muito distante do tempo Tatsumiya, um ponto estratégico.

― Sabe, professor, estou mesmo com medo do que pode acontecer à noite. ― confessou Asuna, que ainda tinha as imagens da noite passada bem nítidas na mente, assim como a sensação de temor que sentira.

― Não precisa se preocupar tanto, Asuna. Todos sabemos que é difícil o Ice Soul aparecer de novo tão cedo. Ele é sorrateiro. Vai esperar baixarmos a guarda, o que não vamos fazer com certeza. ― disse Claus com um raro sorriso, que fez a ruiva perceber que, por detrás daquele tom sempre formal e quase distante do homem ainda jovem, parecia ter havido um garoto daqueles que acredita em ideais com todas as forças, lutando por estes.

Como o próprio Negi.

Depois de mais um minuto de conversa, os dois se despediram e Claus esperou que Asuna entrasse no prédio para que começasse sua caminhada de volta ao centro comercial, que era sua área de guarda para aquela noite. A ruiva foi sem a menor pressa pelos corredores, tentando imaginar por algum tempo que tipo de clima encontraria quando chegasse em seu apartamento. Infelizmente tudo lhe dizia que não seria o ar abobalhado e apaixonado que se esperaria de uma Konoka e Setsuna que passaram a tarde inteira juntas, depois de tanto tempo.

O fim de dia estava fresco, mas Asuna sentiu um arrepio quando subiu o primeiro lance de escadas, que pensou não ter nada haver com o clima. A verdade era que mesmo seu coração de baka red estava cheio de preocupações não somente pelo próximo passo do inimigo, mas, principalmente, pelo que fariam Setsuna e Kotarô quando pudesse lidar com mais calma com aquela situação.

Aquele aparente beco sem qualquer saída de esperança.


[Continua]

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