Posted by : Se-chan sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Aee gente! /o/
Terminei o 1º cap da minha nova fic!! /o/
Vcs vaum ama!!! XD
Todos que jah leram alguma parte disseram que tah otima.. ainda mais com o super elogio da Milk dizendo que ela tah a minha melhor fic! *.*
Entaum to postando aki dpois de dois dias tanto super inspirada e fazendo coisas super perfeitas de puro momento criativo e sem planejamento nenhum XD

Capítulo 01: É só um Smack! Ou Dois.. Ou Mais..

Setsuna estava no quarto de Konoka, com uma xícara de chá e todo o nervosismo do mundo. Sua estimada Ojou-sama queria beijá-la, queria muito beija-la, a ponto que quase estava o fazendo frente à Kamo, Negi e Asuna.

‘O que eles iriam pensar Ojou-sama?’ Setsuna pensava enquanto Konoka voltava da cozinha com um prato com biscoitos e sentando-se ao lado da espadachim.

“Eu acho que vocês deveriam mesmo, já está mais do que na hora!” Dizia Asuna num tom pervertido.

‘Por que ela era a favor? Deveria ser contra! Muito contra!’ Se mais alguém ser a favor delas se beijarem Setsuna teria que correr o risco de perder-se nos lábios de Kono-chan! Um doce risco admitia em sua mente.

“Vamos Set-chan, não deve ser tão ruim.” Konoka dizia colocando a mão no ombro de Setsuna. A guarda-costas estava pronta para dar uma resposta quando olhou para o lado e viu um olhar implorador de sua protegida a 10 centímetros de seus lábios.

“Errr....” Setsuna tentou arduamente não corar ou gaguejar, mas acabou fazendo os dois com bastante intensidade.

“Vamos...?” Konoka chegava perto do rosto da guardiã que estava momentaneamente paralisada.

Os espectadores ficavam com os olhos fixos nas garotas próximas de fazer... hm ... coisas levemente indevidas, inclinando levemente para o melhor ponto de vista da cena.

“Não.” Os três curiosos caíram ao chão ao escutar a resposta direta da espadachim. Konoka enquanto isso ficara com o rosto levemente deprimido, tirando qualquer sorriso malicioso que tinha nos lábios.

“Primeiro, nós não temos o circulo de pacto.” Konoka olhou para Setsuna com esperança nos olhos, que fora logo afundada na seriedade da espadachim. “Segundo, não devo... Pois sou apenas sua guarda-costas, não parceira.”

“Mas eu quero!” Konoka dizia com uma cara de criança querendo doce. O doce realmente adoraria chegar a sua boca, mas isso não quer dizer que o caminho até lá seria calmo e sem interrupções indesejadas.

“Setsuna nee-san, você já fez pacto com o aniki, por que não quer fazer com a Konoka nee-san?” Perguntava maliciosamente o arminho com um charuto entre os dedos.

“Bem... é diferente..” Setsuna desviou o olhar e colocou a xícara frente aos lábios. “Kono-ch.. Ojou-sama é...”

Konoka ficou momentaneamente com os olhos brilhantes. Setsuna a diferenciava dentre os demais. Será que...?

“... Uma garota...”

O sorriso sumira dos lábios da maga. ‘Será que Set-chan é burra!? Será que não nota que o pacto é só uma desculpa para nós nos beijarmos?? Eu te amo boba!’ Konoka surtava em mente enquanto que seu corpo estava pronto para enforcar a espadachim.

“E daí? É apenas um beijo. Não quer dizer que seremos namoradas.” O tom saia como uma agressão, violenta e com intenção somente de maltratar o coração obviamente conflitante da guarda-costas.

“As coisas não funcionam assim, Ojou-sama. Um beijo não é apenas um beijo, é um beijo.” A espadachim tentava ainda contra-argumentar firmemente contra a evasiva agressiva de sua protegida.

“Então um beijo meu não é tanto tentador quanto um do Negi-kun, não é?” A maga ria-se por dentro por ter certeza que seria algo desconcertante para a sua Set-chan. “Ou você acha um beijo comigo tão importante que não quer que seja dado como um pacto?”

“Eu... não quis dizer...” Setsuna estava completamente sem resposta. Como poderia responder aquilo sem revelar seus verdadeiros sentimentos por sua querida Kono-chan? E claro, sem dar uma resposta dura que soe como um “Eu não sinto nada por você”.

“Não quis dizer o que Setsuna-san?” Perguntava o jovem mago que estava curioso demais para esperar a mais interessada, a maga, perguntar.

“Hmm.. Eu..” A espadachim estava totalmente tonta com tantos deixando-a contra a parede. “Mas é que... Bem.. Daquela vez... Foi para salvar a Ojou-sama..” Setsuna dizia com as pontas dos dedos indicadores unidas e com uma vermelhidão que tinha cor parelha com a de seu uniforme.

A noite ia caindo, o quarto ficava mais escuro, e os rostos iam sendo aos poucos tapados pela escuridão das sombras do fim do dia. Setsuna tentava enchergar o rosto de sua querida quase parceira com perfeição, forçando os olhos para o lado em que essa estava. Enquanto isso a maga ainda tentava parar de ficar desajeitada pela resposta fofa de sua espadachim. Os demais desejavam acender as luzes para ver como estava o clima entre as duas, mas ainda assim não o fizeram, pois sabiam que Setsuna provavelmente iria voltar ao estado de subordinada e não voltaria tão cedo a admitir tanta preocupação com Konoka.

Silenciosamente Kamo foi fazendo um circulo de pacto logo ao lado de Konoka, avisando-a ainda mais cautelosamente do que havia feito.

Ao ver a boa ajuda dos amigos ali presentes, a curandeira sabia que agora estava na hora. Tinha que fazer sua querida espadachim a beijar, ou o contrário. Começara a tentar achar a espadachim no meio de tanta escuridão, claro, já era por volta de 19h40min. Foi tentando achar a garota até que, não propositalmente, mas bem vindo, tocou com a ponta dos dedos na mão da guardiã.

“Oj-” A espadachim parou por um momento. As outras pessoas ali pareciam ter sumido e sua Ojou-sama estava chamando-a para um momento de intimidade levemente avançada. Sentiu seu braço sendo puxado pela mão imploradora por carinho da maga. Setsuna, por um instante deixou-se levar pelos instintos e obedeceu a ordem. Estava bem ao lado da garota que mais amava no mundo. Não amava mais ninguém, apenas ela. Sua Ojou-sama! Sua Kono-chan!

Apesar da escuridão, agora que estava perto da garota, podia a ver perfeitamente, sentir seu leve perfume, e conseguiria chegar facilmente aos seus lábios. A maga afastou-se de leve, chegando mais para trás. Talvez estivesse querendo afastar-se dos outros indivíduos presentes na sala. Seja o que fosse, era tentador, principalmente pelo fato de se aproximarem mais e mais da cama da curandeira.

Aos poucos sua Kono-chan tirava seu cabelo da frente dos olhos, encarando a espadachim tentadoramente. Era incrivelmente sedutora. Será que aprendera em algum lugar a ter esse olhar tão ... tão... brilhantemente sexy e perfeitamente encantador? Provavelmente não. Deve ser de herança. Talvez de Eishun-sama... Talvez de sua mãe... Por que saber naquele momento? Poderia muito bem perguntar mais tarde, agora tinha os lábios de sua princesa quase colados aos seus.

“Set-chan... Vamos nos... beijar...” O pedido, ou ordem, seja como for, foi encarado como ambos. Setsuna segurou firmemente os braços da maga, enquanto a maga desamarrava os cabelos negros da espadachim. Os lábios uniram-se num beijo fulminante, cheio de desejo, não o puro desejo da carne, mas do carinho que uma tinha pela outra. Uma luz parecia cercá-las e um calor vinha na guarda-costas.

De repente, via-se num turbilhão de emoções e demonstrou-o através do beijo. Estava forte demais. O que era aquilo? Não devia demonstrar tais horripilantes atrações corporais para sua querida Kono-chan!

Setsuna saiu dos lábios da curandeira e viu o circulo de pacto embaixo de ambas.

“O que diabos--!?” A espadachim gritou ao ver a carta com sua imagem em uma robusta armadura japonesa escrita gladiaria amante nela.

Estava feito. Um pacto. Um “pacto”. Um beijo. O beijo. As luzes foram acessas por Negi. Setsuna corou terrivelmente ao notar que havia caído numa armadilha tão boba. Uma espadachim Shinmei cair em algo tão simples. Bem, nem tão simples afinal. Quem agüentaria ao ver o charme de alguém tão doce, amável, e perversamente atraente?

Ao contrario da guardiã, Konoka estava com um sorriso estampado no rosto. Finalmente conseguiu um beijo, roubado ou não, de sua querida Set-chan. Os lábios quentes dela envolveram os seus numa profunda demonstração de carinho e lealdade. Estava abobalhada, mesmo tentando não parecer. Tentava olhar normalmente a espadachim, mas fracassou, olhando apaixonadamente uma linda e corada garota de cabelos negros soltou em sua frente.

Por um instante, ambas se olharam. Fora o bastante para Setsuna virar de costas para não demonstrar o incrível nível de... “atração” ... que sentiu ao ver os olhos da maga encararem os seus como se dissesse “vem” novamente, colocando ao mesmo tempo as mãos entre as pernas, encostadas no chão.

Os três espectadores se entreolharam, tentando entender qualquer coisa daquela troca de olhares. Konoka aproximou-se da guarda-costas, encostando-se aos poucos nela. Tocando levemente em seus ombros, logo após encostando seu corpo levemente em suas costas, terminando por puxar o rosto da espadachim, para encarar o dela.

A guardiã só fazia corar e soltar leves sons que só quem estava perto, como a curandeira, poderia ouvir. Era obvio que a espadachim estava se segurando, tão obvio quanto o amor que as duas sentiam uma pela outra.

“Por que ficou tão braba?” Perguntava a curandeira com um olhar de cachorrinho sem dono.


“Por que eu não queria que isso fosse assim...” Setsuna resmungou. A maga olhou boquiaberta para ela. Será que sua Set-chan estava admitindo que desejava um beijo sem pacto com ela? A curandeira corou olhando com um sorriso bobo para a espadachim. A Shinmei desajeitou-se quase caindo no chão, mas apenas com o intuito de afastar-se da herdeira das Associações Mágicas japonesas.

“Eu não quis dizer isso Ojou-sama!!” Setsuna fora até a parede como um raio.

“Eu não falei nada Set-chan...” A maga sorria maliciosamente. “... mas agora que você falou... O que você quis dizer com aquilo?” De mancinho a garota aproximava da outra.

“Bem... Hmm... É que eu... acho um pacto uma coisa importante e... faze-lo em uma situação tão tranqüila e sem problema nenhum não é o mais desejado... Pe-Pelo menos.. na minha opinião..” A garota gaguejava a cada palavra e até tentou fazer uma desculpa bem elaborada, mas foi bastante difícil de se acreditar nela. Todos ficaram com olhos maliciosos e de quem não acreditou, tirando Konoka. ‘Espero que ela tenha acreditado.. Mas... O beijo... Acho difícil ela acreditar depois de eu ter me soltado daquele jeito...’ A espadachim martirizava-se enquanto o resto esperava algum sinal de vida da maga.

A curandeira, como não era garota boba, fingiu-se de acreditada para ver o resultado do beijo mais tarde, em uma alegre tarde que teria a sós com a espadachim ou algum passeio amigável com todos onde ela estaria com uma roupa nada propositalmente sensual. Obviamente sua mente usava dos mais perversos sarcasmos na oração anterior.

“Mas você saiu no meio do pacto por quê?” A cara de inocente escondia os planos “maléficos” da curaneira.

“Bem... É que acabou se tornando... Como posso dizer....?” Um silêncio correu pela sala por alguns minutos, sendo cortado por iniciativa da maga, que estava se segurando para não falar algumas “besteiras”.

“Acabou se tornando um beijo mais forte, né?” A risada após a fala da curandeira, dada pela própria, fora como uma sentença de morte para a espadachim. A garota não acreditara no que ouvira. Sua Kono-chan havia exposto para os demais que haviam se agarrado arduamente durante o pacto!

“Bem... É....” Setsuna corava como nunca. Que “terrível” comentário sua Ojou-sama dera. E por que raios estava pensando tantas vezes “sua”!? “Não se adorne de Kono-chan! Meia-Uzoku burra!” Martirizava a consciência rígida da guarda-costas.

“Mas agora o pacto está feito, e se não estivesse, beijava você de novo por que você fugiu do beijo e a culpa seria sua!” O choque veio a espadachim. Que “horrível” direta de Ojou-sama! ‘Que pena que o pacto se fixou facilmente... Poderia ter beijado Kono-chan de novo..’ Lamentava a parte pervertida da mente da Shinmei.

“Desculpe por ter saído....” Setsuna disse lamentando o “xingamento” da maga. Parecia tão dura com a espadachim. Olhou por alguns segundos para Konoka e viu uma expressão no rosto da garota de como se quisesse dizer “É bom que esteja lamentando mesmo!”, desviou de leve o olhar e a maga inclinou o corpo para manter o contado com os olhos de Setsuna.

“Bem... Mas está feito e temos é que comemorar. Agora somos parceiras Set-chan!” Disse alegremente a garota enquanto segurava ambas as mãos da sua ministra magi com firmeza.

Setsuna quase se deixou entregar por seus instintos novamente, mas fora salva por sua percepção conseguir notar o arminho tarado atrás de Konoka com uma máquina fotográfica.

A maga notou sua espadachim olhando para atrás dela, então olhou para ver o que era. ‘Kamo-kun.... Hmm..’ E a mente maligna da curandeira agiu rapidamente.

“Pessoal... Vocês podem dar licença? Queria falar algo a sós com a Set-chan.” Todos ficaram boquiabertos para a maga e o pensamento de todos eram sincronizados e com o mesmo significado: ‘Konoka quer ficar sozinha com a Setsuna!?’

“T-Tá bem... A gente ta saindo e já voltamos Konoka.” Asuna dizia corada saindo de fininho pela porta, com um certo arminho em sua mão tentando escapar para gravar cenas que lhe vinham em mente, deixando seu nariz sangrando.

Os espectadores não mais estavam lá. Agora Setsuna tinha que encarar seu maior medo. Ficar a sós com sua estimada e amada Ojou-sama, tendo sérios riscos de se descontrolar e agarra-la em seu maior modo Uzoku selvagem.

“Set-chan...” A maga se aproximou devagar na direção de Setsuna. Parecia tão sexy com aquelas pernas inclinadas para trás, enquanto o tronco levantava-se levemente, realçando seus adoráveis seios parcialmente mostrados pelo decote da blusa que usava.

“O que foi Ojo--” Fora interrompida por dois dedos de Konoka colocados em seus lábios. A maga aproximava-se rastejando para o colo de Setsuna. Quando se deu conta, a espadachim tinha a cabeça de Konoka apoiada em suas pernas, como se servissem de travesseiro.

Um sorriso saíra dos lábios da curandeira. Parecia aliviada, tranqüila, certa de que havia cumprido seu papel.

‘É mesmo... Agora somos parceiras...’ A guarda-costas via-se admirando o belo rosto da “princesa” em seu colo. Seus lábios provados a pouco pareciam imãs, eram tentadores. As curvas do corpo doce e puro da maga pareciam enfatizar mais agora, após o contato físico de seus lábios. Queria sentir mais de sua textura, de suas curvas, de seus prazeres, seus gostos.

A curandeira olhou para a guardiã e tocou delicadamente no rosto da mesma com os dedos, passando calmamente por sua bochecha e chegando a sua nuca. Puxando devagar a cabeça da espadachim fez com que seus lábios beijassem o superior da outra, logo após beijando o inferior, e depois finalmente invadiu a boca de sua amada.

Setsuna deixou-se levar pelo carinho incalculável de sua querida Kono-chan. Sua boca sendo invadida por ela, sem o pacto, era um prazer ainda maior, mesmo se no beijo anterior ela não tenha desconfiado ser um pacto. A sensação era diferente. Agora nenhuma delas tinha a obrigação de fazer um pacto, queriam fazê-lo somente pelo prazer de fazer, não pela obrigação. Agora sim Setsuna poderia deixar-se levar, já que sua Kono-chan a puxou para o encontro de seus lábios, não precisava ficar com medo de “poluir” a querida herdeira das Associações Mágicas, ela que estava querendo ser “poluída”.

A separação dos lábios acontecera após alguns minutos de deliciosas trocas de saliva, de carinho, de carícias delicadas. As garotas agora não pareciam apenas parceiras de pacto, mas sim amantes escondendo seu amor para que ninguém as separe.

“Set-chan...” Tudo o que a maga fez foi olhar profundamente nos olhos de Setsuna. Estava passada a oração desejada a pronunciar. “Eu te amo.”, “Nunca fique longe de mim.”, “Eu sempre quis dizer toda a verdade para você, mas....”. As palavras mágicas que nunca precisam ser ditas, elas transparecem nos olhares dos apaixonados, e as garotas ali presentes estavam finalmente podendo transparecer esse amor que tanto queriam demonstrar.

Após alguns minutos com Setsuna acariciando os longos cabelos da maga, e Konoka passando os dedos sobre a pele do rosto da espadachim Shinmei, ambas com leves sorrisos abobalhados, a curandeira parou com o carinho para aproveitar a romântica e suave passada de mãos em seus cabelos.

Aos poucos, a respiração da maga foi normalizada, tranqüila, enquanto seus olhos fecharam-se aos poucos, até que dormira no colo da espadachim. Setsuna ficou admirando a pureza do sorriso da garota até que também pegara no sono. Os outros moradores do quarto chegaram silenciosamente, se depararam com a cena e seguiram até suas camas tentando não fazer ruído nenhum, pois sabiam que a ministra magi de Konoka acordaria com qualquer sinal de vida que se desse nas proximidades.


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Adorei o titulo... uhahuauhauhaha
Imagino a Konoka falando isso XD
Amei mta coisa que eu escrevi nesse cap!
Vou me esforçar terrivelmente para deixar os caps todos desse nível!! *punho*
Até segunda gente! Com o Lives da Mazaki!!
Bye bye o/

9 Responses so far.

  1. Anônimo says:

    Nossa... muito bom *-*
    Parabéns Se-chan realmente é a melhor fic q vc já escreveu, continue nesse ritmo o/

  2. Anônimo says:

    Eu ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Muito muito muitoo bom!

  3. Lumaa ~ says:

    muuuuito boa essa sua nova fic!! =D
    se ISSO TUDO foi o primeiro capitulo mal posso esperar pelo resto! ^^
    bye o/

  4. Anônimo says:

    Good Job Se-chan ^^

    Continue assim

  5. Anônimo says:

    Cara sua fic tá demais! Não vejo a hora do próximo cap!

  6. Anônimo says:

    Se-chan... suas fics são perfeitas, mas nessa cê se superou. *_____*~

    Setsuna caindo na "armadilha" foi "Ó-TE-MA"! :B
    se bem que... quando seu lado uzoku fala mais alto, ela fica muito mais "interessante" e "caliente". 8D

    "ero-sexy-perva-Kono-chan" também foi tudo. *O*

    Mas o lado kawaiizudo de ambas é o que mais gosto. ¦D~~~

    A fic tá perfeita, parabéns. XD

  7. Unknown says:

    nossa muito bom.....adorei muito rox

  8. Anônimo says:

    Muitoo booom mesmo...
    Parabéns...tudo muito bem descrito, e a historia eh envolvente!

    Bjuus x**

  9. Anônimo says:

    hehehe
    LEGAL

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